FELIZ 2012 - VOLNEI REIS PROJETOS ELÉTRICOS

A VOLNEI REIS PROJETOS ELÉTRICOS DESEJA A TODOS UM FELIZ 2012 COM MUITA ALEGRIA, SAÚDE, HARMONIA, SUCESSOS FINANCEIROS E MUITA PAZ.

ENERGIA REATIVA E ENERGIA INDUTIVA


Consumo

Consumo refere-se à energia consumida num intervalo de tempo, ou seja, o produto da potência (kW) da carga pelo número de horas (h) em que a mesma esteve ligada.
Analisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos:

Intervalo
Potência
(W)
Tempo de uso (h)
Consumo
(Wh)
Demanda
(W)
a
100
1
100
100
b
200
1
200
200
c
300
1
300
300
Consumo total
600
Demanda máxima
300

Curvas de Demanda de Carga

Quanto você vai fazer uma nova instalação elétrica, uma reforma na capacidade do sistema, ou mesmo uma mudança nos valores contratados, é comum recebermos a solicitação do informe da curva de carga do sistema. Apesar de a determinação correta dos pontos da curva de carga de uma planta industrial somente ser possível durante o seu funcionamento em regime normal, deve-se idealizar a conformação da curva de demanda de carga em relação ao tempo, a fim de determinar uma série de fatores que poderão influenciar no dimensionamento dos vários equipamentos elétricos da instalação.





As curvas de carga das plantas industriais podem variar em função do ciclo de operação previsto para os diferentes setores de produção, ou de acordo com o período de funcionamento diário estipulado. No primeiro caso, é de interesse da gerência administrativa manter controlado o valor de demanda de pico a fim de diminuir o custo operacional da empresa. Isso pode ser conseguido por meio de um estudo global das atividades de produção, deslocando-se a operação de certas máquinas para horários diferentes, evitando a ligação simultânea de equipamentos com demandas altas, e assim diminuindo o valor da demanda de pico que será usada na conta.

A otimização do período de funcionamento diário estipulado permite também a otimização da curva de carga e dos custos com demandas elevadas com equipamentos e iluminação em horários críticos.

Demanda Registrada e Demanda Faturada

Demanda é a média das potências solicitadas num determinado intervalo de tempo.
Exemplo:
Em uma instalação existem três lâmpadas coloridas de iluminação de potência de 100 W cada. Às 18h, você liga a lâmpada vermelha e a deixa ligada. Às 19h você liga a lâmpada amarela e mantém a lâmpada vermelha acesa. A partir das 20h você mantém as três lâmpadas acesas. Cada uma destas lâmpadas representa uma carga (de uma potência especifica) que requer e consome energia do sistema de fornecimento elétrico.



Demanda registrada e Demanda faturável
A cada cinco minutos o medidor realiza a medida da demanda por meio do cálculo da integral das medições realizadas neste período. A cada 15 minutos é registrado a maior valor de integral entre os três intervalos de cinco minutos.

No exemplo, consideramos que o valor registrado anterior era 30 kW, e as medidas de tempo foram feitas em intervalos de um minuto. Ao final dos primeiros cinco minutos, o valor da integral é 42, devido ao impacto do pico de 90 registrado por um minuto. No final dos próximos cinco minutos, o resultado da integralização é 30, e nos próximos cinco minutos o valor da integral é 18. A cada 15 minutos é assumido o maior valor destas integrais - ou seja, 42.
A demanda faturável será o valor máximo de demanda dentre todos esses valores registrados nesses intervalos de 15 minutos durante o período existente entre as coletas de medição.
Ratificando, a demanda faturável ou o valor de demanda que será utilizado para o faturamento mensal de sua conta e aparecerá no corpo de sua conta será o valor máximo obtido nas demandas registradas neste período entre as medições.


Demanda Máxima Provável e Demanda contratada
As concessionárias em geral estabelecem limites de carga para o abastecimento dos clientes ligados em média e alta tensão. Este limite é estabelecido para que sejam respeitados os níveis de segurança de operação do sistema elétrico como um todo, e para que todos os equipamentos do sistema de rede externo e do sistema elétrico estejam devidamente dimensionados.

O cálculo da demanda máxima provável de uma operação e/ou o levantamento da curva de relação de cargas de um sistema é portanto uma atividade básica e fundamental para a garantia da operação de um sistema elétrico. A demanda máxima provável é a soma das diversas cargas que serão ligadas simultaneamente em uma instalação, de acordo com as particularidades de uso de cada cliente. No exemplo anterior, considerando que a instalação teria apenas as três lâmpadas, a demanda máxima provável seria de 300 W.

Devem ser tomadas diversas precauções para o cálculo desta demanda, já que a mesma deverá ser a mesma utilizada em estudos de viabilidade de fornecimento do sistema elétrico e no cálculo da demanda a ser contratada. Estimá-la muito acima do valor real leva a desperdício nas contas de energia, mas o risco maior está em estimá-la muito abaixo da necessidade da atividade de cada cliente. Neste caso, o cliente pode receber multas por ultrapassagem de demanda contratada, além de correr riscos de incêndio e de quedas de fornecimento pelo subdimensionamento do porte do sistema às suas necessidades.


Demanda faturada
A demanda faturada será o maior valor entre as demandas registradas (demanda faturável) e a demanda contratada.
Exemplo 1:
Considerando
- Demanda Contratada Ponta - 23 mil kW
- Demanda Registrada Ponta - 22.846 kW (- 0,6 %)
Teremos:
- Demanda Faturada de Ponta - 23 mil kW

Exemplo 2:
Considerando
- Demanda Contratada Fora de Ponta - 23 mil kW
- Demanda Registrada F. Ponta Indut - 24.350 kW (+5,9 % - acima da tolerância de 5%)
- Demanda Registrada F. Ponta Capac - 23.486 kW (+2,1%)
Teremos:
- Demanda Faturada de Ponta - 23 mil kW
- Demanda Faturada Fora de Ponta - 23 mil kW (contratada)
- Ultrapassagem Demanda Fora de Ponta - 1.350 kW (registrada- contratada)

Exemplo 3:
Considerando
- Demanda Contratada Ponta - 23 mil kW
- Demanda Registrada Ponta - 23.846 kW (+ 3,7 % abaixo da tolerância 5%)
Teremos:
- Demanda Faturada de Ponta - 23.846 kW (registrada)

Energia Ativa

É aquela que efetivamente produz um trabalho útil. Sua unidade de medida é kWh.

Energia Reativa

É a energia necessária ao funcionamento dos equipamentos (transformadores, motores elétricos, fornos a arco, reatores - inclusive aqueles nas luminárias fluorescentes-, etc.). Sua unidade de medida é kVArh.



A energia reativa existe em duas formas diferentes:
- Energia reativa indutiva
Energia gerada por aparelhos consumidores normalmente dotados de bobinas, como motores de indução, reatores, transformadores, ou mesmo aqueles que operam em formação de arco elétrico, como os fornos a arco. Este tipo de carga apresenta fator de potência reativo indutivo.

- Energia reativa capacitiva
Energia que pode ser gerada por motores síncronos superexcitados (compensadores síncronos) ou por capacitores. Este tipo de carga apresenta fator de potência reativo capacitivo.

Energia Total da Carga

É a energia total necessária dentro de uma instalação elétrica, ou seja, toda a energia que precisa ser fornecida para o funcionamento de um determinado circuito. É uma composição das energias ativas e reativas, e sua unidade de medida é kVAh.

Fator de Carga

O Fator de Carga é um índice que permite verificar o quanto que a energia elétrica é utilizada de forma racional. É a razão entre a demanda média, durante um determinado intervalo de tempo, e a demanda máxima registrada no mesmo período.
O fator de carga varia de 0 a 1 e, quanto maior este índice, mais adequado e racional é o uso da eletricidade.
Fc = Dméd (kW ou kVA) / Dmáx (kW ou kVA).
ou
Fc = kWh / kW * nº Horas
Dentre as práticas que merecem mais atenção no gerenciamento de contas de energia elétrica está a melhoria do fator de carga, que pode ser alcançada conservando nível o consumo e reduzindo a demanda, ou aumentando o consumo a um nível adequado à demanda.
Os programas de conservação de energia desenvolvidos pela AES Eletropaulo focam na combinação otimizada dessas alternativas, ou seja, a manutenção do nível de produção da empresa - manutenção do consumo útil (kWh) - mas com efetiva redução de picos de demanda (kW), deslocando a operação de certas máquinas para outros intervalos de baixo consumo na curva de carga da instalação. A otimização dos sistemas de iluminação e refrigeração do sistema - reduzindo o consumo não operacional ou reativo (kWh ou kvarh)- é outra sugestão dos programas de conservação da companhia.

Fator de Demanda

O Fator de Demanda é a relação entre a demanda máxima do sistema e a carga total conectada a ele durante um determinado intervalo de tempo. A carga conectada é a soma das potências nominais contínuas dos aparelhos consumidores de energia elétrica.
O fator de demanda é, usualmente, menor que a unidade. Seu valor somente é unitário se a carga conectada total for ligada simultaneamente por um período igual ao do intervalo de demanda.
Fd = Dmáx (kW ou kVA) / Pinst (kW ou kVA)


Fator de Potência

A energia reativa é fornecida por diversas fontes ligadas ao sistema elétrico, tais como geradores, motores síncronos e capacitores, funcionando de forma individual ou combinada. Os aparelhos utilizados em uma instalação industrial são, em sua maioria, geradores parciais de energia reativa indutiva e não produzem nenhum trabalho útil, sendo responsáveis pela formação do de seu próprio campo magnético.
As próprias linhas de transmissão e de distribuição de energia elétrica são fontes parciais de energia reativa devido à sua própria reatância. Portanto, a energia reativa é geralmente suprida pela fonte geradora, normalmente localizada à distância da planta industrial. Porém, sempre que as fontes de energia reativa ficam em terminais muito distantes da carga, ocorrem perdas na transmissão deste bloco de energia, o que reduz o rendimento do sistema elétrico.

Desta forma, é melhor que a fonte geradora de energia reativa seja instalada no próprio prédio industrial, aliviando a carga de todo o sistema que, desta forma, pode transmitir mais energia que realmente resulte em trabalho (energia ativa). Essa fonte pode ser obtida por meio da instalação de um motor síncrono superexcitado ou, mais economicamente, pela instalação de capacitores de potência.

De acordo com a Resolução ANEEL 456, de 30 de novembro de 2000, o fator de potência é um índice do grau da eficiência com que um determinado sistema elétrico está sendo utilizado.
- Esse índice pode assumir valores de 0 a 1. Valores altos de FP, próximo de 1, indicam o uso eficiente; valores baixos evidenciam mau aproveitamento
- Pela legislação atual, o índice de referência do FP é 0,92
Quando analisado graficamente, o fator de potência mostra claramente que é obtido pela composição da energia ativa com energia reativa. Quanto maior a energia reativa para uma mesma energia ativa, maior será a energia que deverá ser fornecida e maior o fator de potência neste momento. Veja os exemplos abaixo mostrando relações entre as potências ativas de 100 kW e dois diferentes níveis de energia reativa nos casos de fatores de potência de 0,7 e 0,92. Observe que a potência total requerida no caso de fator de potência 0,7 (143KVA) é maior que a potência total requerida para fator de potência 0,9 (109KVA) para a mesma energia ativa:

Um exemplo consagrado é o que associa a energia reativa à espuma de um copo de chopp, e a energia ativa ao líquido do chopp.



Exemplo:
Pela representação podemos observar que:
Para se aumentar a quantidade de líquido (kW) para o mesmo copo de chopp, deve-se reduzir a quantidade de espuma (kVAr). Assim, melhora-se a utilização desse copo (sistema elétrico).
Nessa analogia, o aumento da quantidade de líquido para o mesmo copo de chopp (transformador, condutores, etc.) está associado à entrada de novas cargas elétricas, sem necessidade de alteração da capacidade desse copo.

Diversas são as causas que resultam num baixo fator de potência em uma instalação industrial. Relacionamos algumas delas:
- Motores de indução trabalhando em vazio durante um longo período de operação
- Motores superdimensionados para as máquinas a eles acopladas
- Transformadores em operação em vazio ou em carga leve
- Fornos a arco
- Fornos de indução eletromagnética
- Máquinas de solda a transformador
- Grande número de motores de pequena potência em operação durante um longo período
Porém, algumas causas resultam num baixo fator de potência em instalações comerciais e industriais. Eis algumas delas:
- Grande número de reatores de baixo fator de potência suprindo lâmpadas de descarga (lâmpadas fluorescentes, vapor de mercúrio, vapor de sódio, etc.)
- Equipamentos eletrônicos (os transformadores das fontes de alimentação interna geram energia reativa)
Preste atenção nestas possíveis causas e evite multas indesejáveis, possibilitando a criação de condições para que os custos de expansão do sistema elétrico que o serve sejam distribuídos para a sociedade de forma mais justa.

VOLNEI REIS PROJETOS ELÉTRICOS.


SPDA UMA PROTEÇÃO SE FOR INSTALADO CORRETAMENTE


Os sistemas de proteção contra descargas atmosféricas, servem como um caminho mais fácil para que a energia elétrica do Raio desça até o chão e assim não causando danos a todo tipo de material que seja um bom condutor de energia elétrica, por exemplo, os condutores da rede elétrica do local e como conseqüência os aparelhos elétricos ligados a rede interna de distribuição, mas para que esse sistema de proteção contra descargas atmosféricas, denominado como SPDA tenha sucesso em sua atuação, deve se respeitar a norma NBR 5419 que abrange em especifico essa questão e coloca um direcionamento tanto para fazer um projeto, como em sua execução.
As empresas que fazem esse tipo de serviço hoje em dia, fazem projetos de acordo com a norma, na maioria das vezes, mas o problema vem na execução, ao invés de seguirem o projeto, trocam os materiais principais por outros materiais, que darão um custo beneficio mais baixo para o cliente, agradando o bolso do cliente, mas deixando-o totalmente a mercê do perigo, por que, por exemplo, a NBR 5419 diz que o condutor deve seguir um caminho desde o receptor no topo do prédio até o chão, o condutor deve ser de cobre, por que o cobre tem uma baixa resistividade na passagem da corrente elétrica, o condutor deverá ficar suspenso por hastes isoladas não obtendo contato com nenhum tipo de material que possa ser condutor de energia elétrica e também seguir por caminhos isolados e que não coloque em risco a estrutura do local e as pessoas também, mas ao invés disso estão aplicando cabos de alumínio, cordoalhas de aço, lâminas de alumínio, até mesmo vergalhos de ferro e fazendo a decida em qualquer ponto sendo esse o mais curto, vejamos bem os SPDAS, mesmo sendo do material correto de acordo com a norma NBR 5419 não garantem 100% de proteção por que a energia elétrica das descargas atmosféricas é de uma alta voltagem que conseguem causar algum dano mesmo assim, mas com a mudança dos materiais condutores e de proteção, ha já estava esquecendo de mencionar que ao invés de hastes isoladas, usam grampos, braçadeiras, olhais e tudo sem isolação alguma e direto na parede e em materiais condutores como por exemplo nas calhas, nos parafusos de ficção das telhas etc.
Haste isolada e cabo de cobre

Tipos de receptores, mas o mais usado atualmente no Brasil e do tipo FRANKLIN, mas existem mais tipos.
Para raios de Franklin:     
É o modelo mais utilizado, composto por uma haste metálica onde ficam os captadores e um cabo de condução que vai até o solo e a energia da descarga elétrica é dissipada por meio do aterramento. O cabo condutor, que vai da antena ao solo, deve ser isolado para não entrar em contato com as paredes da edificação. As chances de o raio ser atraído por esse tipo de equipamento são de 90%.



Para raios de Melsens:
Com a mesma finalidade do para raios de Franklin, o para raios de Melsens adota o princípio da gaiola de Faraday. O edifício é envolvido por uma armadura metálica, daí o nome gaiola. No telhado, é instalada uma malha de fios metálicos com hastes de cerca isoladas de 50cm. Elas são as receptoras das descargas elétricas e devem ser conectadas a cada oito metros.

A malha é divida em módulos, que devem ter dimensão máxima de 10 x 15m. Sua conexão é com o solo, onde a energia dos raios é dissipada pelas hastes de aterramento, é feita por um cabo de cobre a descida. Esse cabo deve ser projetado considerando todos os itens de isolamento da estrutura do prédio e proteção em geral do local, nunca permita que se use como descida a própria estrutura do prédio, como por exemplo as colunas metálicas do prédio se irá estar colocando em risco não só a rede e os equipamentos mas sim toda estrutura do prédio, por que geralmente as ferragem de um prédio são interligadas umas com as outras para fazer as amarrações como se é dito no meio da construção civil e imaginamos um raio de altíssima voltagem e alta corrente elétrica circulando por todo seu prédio em geral, vamos só imaginar!

Radioativos:
Os para raios radioativos podem ser distinguidos dos outros, pois seus captadores costumam ter o formato de discos sobrepostos em vez de hastes pontiagudas. O material radioativo mais utilizado para sua fabricação é o radioisótopo Américo 241.
Esses para raios tiveram sua fabricação autorizada no Brasil entre 1970 e 1989. Nessa época, acreditava-se que os captadores radioativos eram mais eficientes do que os outros modelos. Porém, estudos feitos no país e no exterior mostraram que os para raios radioativos não tinham desempenho superior ao dos para raios convencionais na proteção de edifícios, o que não justificaria o uso de fontes radioativas para esta função. Sendo assim, em 1989, a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), por meio da Resolução Nº 4/89 suspendeu a produção e instalação desse modelo de captador.

Conclusão disso tudo, faça um projeto que respeite as normas técnicas vigentes e na hora da execução lembre-se que o que você economizar agora, no futuro você pode perder muito mais, nesses tempos o clima esta pra Raios.

VOLNEI REIS PROJETOS ELÉTRICOS PROJETANDO COM ENERGIA 












PRECAUÇÕES PARA QUE NOSSO CHUVEIRO ELÉTRICO NÃO SEJA UM RISCO PARA NOSSA FAMILIA.

Chuveiro elétrico sempre é um equipamento que temos duvidas ou até temos medo por que ele aquece a água que é um ótimo condutor de energia elétrica.
Mas como o chuveiro funciona com uma resistência elétrica, como da mesma forma de uma lâmpada, tem uma carga específica, só a diferença é a espessura da resistência do chuveiro entre a lâmpada e que trabalham com elementos diferentes, o chuveiro aquece a água e a lâmpada acende uma luz no ar.
Mas no chuveiro elétrico, para que nosso chuveiro tenha uma funcionalidade correta e uma durabilidade maior, devemos tomar algumas precauções;

a)      Dimensionamento correto de acordo com a sua potência que na maioria das marcas vem essa informação por ex: 5000 w de potência, isso descrito na embalagem do chuveiro elétrico, abaixo detalhes desse dimensionamento.

b)      Uma fiação correta de acordo com a potência por ex: 5000 w se instalam um condutor de 6mm², por que esse condutor suporta a corrente elétrica (A) dessa potência.

c)      Uma proteção correta de acordo com a potência por ex: 5000 w se instala um disjuntor de 30 A, esse disjuntor deverá ter uma folga em relação a corrente real da potência elétrica de 5000 w, que a corrente real dessa potência é de 22,72 A, mas esse disjuntor de 30 A se é dimensionado com folga para que não se tenha o incomodo de ficar atuando (abrindo) quando a resistência do chuveiro alcance seu aquecimento maximo durante nosso banho. Esse calculo acima se refere a uma tensão de 220 V.

d)   Respeitar as indicações de fabricas relacionadas as tubulações e usar os acessórios que melhoram o desempenho da vazão da água dentro do chuveiro.

e)      Que se faça um aterramento único para o chuveiro retirando-o do sistema de aterramento geral de nossa residência, não se deve conectar o terra do chuveiro no condutor neutro, por que assim se houver um curto circuito no chuveiro além de ficar sem proteção e tomarmos um choque iremos também danificar nossa instalação e o restante dos equipamentos por que a corrente de curto circuito percorrerá toda a rede interna invadindo e danificando tudo que se encontra conectado a ele através das tomada, etc.

f)       Manutenções periódicas no mínimo de 4 em 4 meses, sempre com um profissional qualificado para que se faça analises corretas e sempre respeitando todos esses detalhes e se for o caso de trocar o chuveiro por um novo, não pense duas vezes por que é melhor um pequeno investimento do que colocarmos a nossa vida e dos nossos queridos parentes que vivem conosco em risco.

(A) Corrente em amperes – (W) Potência em watts - (V) Tensão em volts. 

VR PROJETOS ELÉTRICOS – (51) 999453199 zap

PS: Se fizer um comentário e for pergunta deixe seu celular ou e-mail para sanar sua necessidade.


PROTEÇÃO DE REDES ELÉTRICAS AÉREAS

COBERTURA PROTETORA PARA

REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA

A SOLUÇÃO ECOLOGICAMENTE CORRETA,

SEGURA E ECONÔMICA CONTRA CHOQUES

ELÉTRICOS E DESLIGAMENTOS DAS REDES

AÉREAS DE BAIXA TENSÃO.


Proteção isolante para condutores nus das redes de distribuição aérea de baixa tensão.

- Áreas arborizadas;

- Fachadas de prédios;

- Quadras esportivas;


AS COBERTURAS PROTETORAS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA

Constituem uma solução, prática e econômica para a proteção de condutores nus de redes aéreas de baixa tensão.


Fabricadas em polietileno de baixa densidade, especialmente desenvolvido para essa

Finalidade, com as seguintes características principais:

1 - FORMA: Seção espiral, aberta longitudinalmente, com nervuras internas

distanciadoras e de contração.

2 - ACABAMENTO: Cor preta, lisa na parte externa e com nervuras internas longitudinais

Para distanciamento e ventilação do condutor, para promover a contração, mantendo a

Cobertura fechada.

3 - DIMENSÕES: Possui diâmetro adequado para cada bitola de condutor, variando de

6 AWG/Cu até 336,4 MCM.

4 - CLASSE DE ISOLAMENTO: Baixa tensão - 0,6 a 1,0 kV.

5 - IDENTIFICAÇÃO: Marca do fabricante, tipo e seção do condutor aplicável,

Tensão de serviço, mês e ano de fabricação.

6 - EMBALAGEM: Em rolos de 100 ou 200 metros.




VANTAGENS

A instalação das COBERTURAS PROTETORAS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO

AÉREA , além de reduzirem praticamente a zero os desligamentos das redes de baixa

tensão, oferecem ainda inúmeros benefícios de cunho ecológico, de segurança e

econômicos, tais como:

a) Eliminação da poda predatória de árvores, considerada uma verdadeira agressão à

ecologia.

b) Proteção contra acidentes provocados por choques elétricos nas redes de baixa

Tensão, próximas de obras ou edificações existentes.

c) Redução de danos nas redes de baixa tensão, causados por curtos-circuitos de fase/fase e fase/terra, com conseqüentes reduções dos custos operacionais.

Volnei Reis Projetos Elétricos

REDES AÉREAS X REDES SUBTERRÂNEAS (PARTE 1)


As redes elétricas em um âmbito geral são de caráter aéreo, vem sendo vítima das reações climáticas da natureza, e do homem como por exemplo as colisões de automóveis em postes. 

Tendo com isso uma forma de minimizar os impactos financeiros nos empreendimentos imobiliários de nível mais alto como por exemplo os condomínios fechados, começam a buscar projetos elétricos de distribuição de energia elétrica com redes subterrâneas, como uma forma segura, eficiente, moderna e que fornece uma ótima estética para o ambiente do empreendimento.

Mesmo que esse tipo de redes subterrâneas que tem um custo maior para sua aquisição, tanto em seu projeto, como em sua execução, mesmo assim o retorno será mais rápido do que os investimentos aplicados nas formas aéreas convencionais.

Porque aumentam a qualidade do empreendimento,valorizando assim os lotes, tornando ao investimento não tão elevado devido aos reflexos que fornece esses tipos de redes subterrâneas. 

Imaginamos que em seu empreendimento terá postes no meio dos canteiros, nas beiras das ruas, cabos elétricos aparentes, isso ficaria algo normal com o que já estamos acostumados a ver em nosso dia-dia, mas agora se tudo isso desaparecesse e ficasse os belos jardins, iluminações rústicas, ruas livres, e uma visão diferente do que estamos habituados, isso seria algo diferente para o local que vamos escolher para construir nossa residência, então buscamos aplicar nosso dinheiro em algo que irá nos beneficiar e corresponder as nossas expectativas particulares e nossos sonhos de um lugar lindo para morar.

Os projetos de redes subterrâneas estão começando a abrir seu espaço no âmbito Brasil, pois na Europa já é algo comum, como é para nós as redes aéreas convencionais. Vamos mudar esse conceito de que tudo deve ficar suspenso no ar!

Olhe abaixo as imagens e veja qual que você se identificou mais.
 
Visão da Avenida de Gramado – RS que tem rede subterrânea que maravilha.


Visão de um poste de rede aérea, como fica, nós já conhecemos e só olhar para frente de nossa casa.

VR PROJETOS ELÉTRICOS - PROJETANDO COM ENERGIA.

GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM ALTO MAR



Em tempos de tecnologias verdes, a Alemanha segue o exemplo inglês e acaba de instalar uma turbina do parque eólico alemão Alpha Ventus, situado no Mar do Norte. O cata-vento é o primeiro dos 11 previstos para serem instalados até o final do ano.

Parques eólicos não são novidades no mundo, na costa cearense, em terra, temos vários casos dignos de menção, o exemplo alemão, entretanto, chama a atenção pela distância da costa, em pleno alto mar: 45 quilômetros.

Cerca de 250 milhões de euros foram investidos no projeto que suprirá a demanda por energia de 50 mil famílias ao ano. De acordo com o consórcio construtor da usina, é a primeira vez que turbinas deste porte são instaladas em águas com profundidade superior a 30 metros.

Na Alemanha, o uso das várias tecnologias de energias limpas já representa 15% do consumo do país, porém, a Alemanha ainda é considerada uma das maiores poluidoras do mundo, o carvão mineral, por exemplo, ainda produz metade da energia consumida em todo o país. Visando reduzir esta péssima imagem, os alemães tem como objetivo aumentar o índice de de energia limpa para 25% nos próximos 11 anos.

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TECNOLOGIA DE ENERGIA ALTERNATIVA




O que é energia eólica?

Energia eólica é a energia gerada através de uma sistema de que capta as massas de ar constantes e por movimentos das das hélices produzem movimento em um rotor que em bobinado de geração elétrica produz a energia elétrica.

As fábricas de energia eólica trabalham com o princípio da força aerodinâmica. O vento batendo no rotor cria pressão positiva debaixo da vela, enquanto há pressão negativa acima da vela.

Essa pressão diferencial gera uma força levantadora que as fábricas modernas de energia de vento utilizam para movimentar e produzir eletricidade.

Ventos de categoria três, que são comuns acima do Mar Norte, o sul da América do Sul, a ilha australiana da Tasmânia e o Great Lakes no norte dos Estados Unidos, além de outras áreas, são especialmente vantajosos para as fábricas de energia de vento.

Estes ventos são facilmente colhidos. Medidas feitas por pesquisadores americanos em 8.000 localidades mostraram que nós poderíamos atender aos pedidos mundiais de energia elétrica com energia eólica, sob a condição de utilizá-la mais eficientemente.

Em fevereiro de 2005, a maior fábrica de energia eólica do mundo começou a operar em Brunsbüttel na Alemanha. O gigante de 183 metros de altura “REpower 5M” tem um diâmetro de rotor de 126 metros que venta em uma área do tamanho de dois campos de futebol por revolução.

 A fábrica pode fornecer até cinco megawatts de eletricidade o que é suficiente para suprir a energia de 4.500 residências, sendo a única no mundo a alcançar este número.

Entretanto, áreas favoráveis para estações de energia eólica são escassas, mas felizmente há esperanças para fábricas de energia eólica no mar. Alguns parques de vento estão sendo criados no mundo, como por exemplo na Dinamarca, Suécia, Holanda, Alemanha e Inglaterra.

 O fato de que a capacidade de energia no mar é cerca de 50 % mais alta se deve ao fato de que a superfície da água quase não oferece fricção ao vento, entre outras razões.

 Do ponto de vista técnico, entretanto as fábricas em alto-mar são consideravelmente mais caras do que estações de energia eólica em terra porque elas têm que resistir a ondas altas, tempestades e gelo.

Isso faz com que elas sejam 60 por cento mais caras do que parques de vento na terra. Além disso, as estações de energia no mar produzem uma freqüência baixa de sons que podem afastar pássaros, peixes e mamíferos marinhos.

A ideia de um parque de vento voador parece que vem de um filme de ficção:
Teria dois rotores e produziria eletricidade a uma altura de cinco quilômetros onde ventam ventos fortes e regulares. A estação de energia voadora poderia ser segura por um cabo que também poderia transportar eletricidade obtida para o chão.

Ela seria levada para os céus como se fosse uma pipa e permaneceria estável enquanto estivesse no ar. Entretanto, não se sabe se este tipo de parque de vento será realmente construído.

VOLNEI REIS PROJETOS ELÉTRICOS.