PADRÃO DE ENTRADA DE LUZ - RGE
Opa, beleza? aqui te apresento umas fotos de padrão de entrada de medidores RGE. Serviços ao qual aprovamos previamente o projeto já que a normativa RGE pede projeto acima de três unidades monofásicas.
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Estamos no ramo de projetos já há 20 anos e nossa experiência é vasta, compreendemos diversos tipos de áreas técnicas em serviços com energia elétrica
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SAIBA MAIS: O QUE É UM GERADOR DE ENERGIA SOLAR ONGRID
A energia solar está cada dia mais
presente na vida de todos nós. Sim, estamos falando da energia elétrica, que
ilumina nossas casas e empresas, proporcionando o conforto de podermos ter
eletrodomésticos, ar condicionado, aquecedor de água para chuveiros e
torneiras, entre outras fontes alimentadas através de um kit gerador de energia
solar.
Dados da ABSOLAR atestam que a
demanda por energia solar fotovoltaica tem aumentado nos últimos anos e isso
acontece em razão de diversos fatores, como financiamentos concedidos por
instituições bancárias e empresas especializadas no segmento, que surgem
atendendo uma demanda crescente no mercado. Soma-se a essas questões os custos
de implementação caindo cada vez mais, o que resulta em retorno mais rápido ao
investimento feito.
O que é energia solar fotovoltaica?
Em primeiro lugar, é importante
entender o que é energia solar fotovoltaica. Ela é obtida por meio da radiação
luminosa do sol, que incide nas placas solares instaladas em telhados ou solo.
Quanto mais radiação solar atingir as placas fotovoltaicas, maior será a
quantidade de energia elétrica produzida, sendo essa, uma fonte abundante,
gratuita, considerada inesgotável, limpa, renovável e sustentável, acima de
qualquer outra qualidade.
O termo fotovoltaico veio do grego
(Phos), que significa luz e volt, é a unidade de força eletromotriz, que
originou do nome de um físico italiano, Alessandro Volta, o inventor da pilha.
Assim, a palavra “fotovoltaica” foi adotada desde 1849.
A placa solar fotovoltaica é,
portanto, o equipamento usado para captar a energia do sol e dar início a todo
o processo de transformação do calor em energia elétrica. Essas placas são,
normalmente, feitas de silício ou outro material semicondutor para que a luz
solar incidente sobre uma célula fotovoltaica, permitindo a movimentação dos
elétrons, gerando eletricidade.
É válido ressaltar que essa
tecnologia já foi 100% comprovada e os sistemas fotovoltaicos, conectados à
rede elétrica, já são usados há mais de 3 décadas.
O que é gerador de energia solar ongrid
Um gerador de energia solar é um
conjunto de equipamentos projetados para, efetivamente, converter o calor do
sol em corrente elétrica e, depois, permitir que ela seja utilizada nas
residências, bem como nas empresas e industriais, conforme já discorremos.
O gerador de energia
fotovoltaico funciona como se fosse uma pequena usina sustentável
produtora de energia elétrica, contribuindo com a economia dos custos e,
principalmente, com a preservação do meio ambiente. São constituídos de dois
componentes principais: o inversor solar e o painel solar.
Também, há outros componentes como cabos, conectores e estruturas de
fixação dos painéis que são dimensionadas de acordo com o projeto.
O inversor é semelhante ao inversor
elétrico comum, porém, a energia convertida é a do sol. Seu circuito é composto
por duas partes, que convertem a corrente contínua (CC) gerada pelos painéis
fotovoltaicos em corrente alternada (CA) utilizadas nas casas e empresas para
alimentação dos equipamentos elétricos.
Para um gerador de energia solar ser
ongrid, ele precisa ter conexão direta com a rede elétrica, ou seja, com a
concessionária de energia. Portanto, a energia produzida é enviada à
distribuidora que, abate uma parcela da conta de luz, por meio de um sistema de
compensação de créditos. Contudo, é conveniente esclarecer que não é possível
zerar a sua conta de luz ao usar o sistema ongrid, já que há incidência de
taxas, ainda que mínimas, a fim de manter o fornecimento pela concessionária.
As normas que regulamentam as regras
para geração de energia solar no Brasil estão previstas da Resolução Normativa
482 de 2012, com alteração através de Audiência Pública em 2015 por meio da REN
687.
Aplicações do gerador de energia solar on grid
Todo gerador funciona da mesma
maneira, independentemente do local onde é instalado. O que difere é a
quantidade de módulos e demais peças que compõem o sistema fotovoltaico, que
interfere diretamente na capacidade de produção de energia.
Assim, suas principais vantagens
podem ser citadas conforme segue:
- O custo é menor pelo fato de
dispensar bateria para armazenamento da energia produzida;
- Sua manutenção também fica mais em
conta e dura por mais tempo, com uma vida útil que varia de 25 a 30 anos;
- É um sistema mais eficiente,
uma vez que a energia é injetada diretamente na rede;
- Se o proprietário tiver mais de uma
residência ou algum empreendimento sob o mesmo CNPJ ou CPF, poderá usar os
créditos para fazer o abatimento da conta de energia de todos os locais;
Os benefícios acima descritos fazem
com que o sistema ongrid seja o mais procurado para usos residenciais. Suas
aplicações se estendem, ainda, para o setor empresarial que encontrou nessa
alternativa uma forma de contribuir com a sustentabilidade, aumentando a
rentabilidade de suas operações com a redução dos custos em energia elétrica.
No segmento industrial, há, também,
uma significativa redução dos custos fixos relativos ao consumo de energia
elétrica, que costuma ser muito alto nesse setor. Sendo assim, esses projetos
também são grandes, comportando, muitas vezes, centenas de módulos
fotovoltaicos capazes de produzir entre 100 kWp e 1000kWp em espaços com 650m2
a 7000m2.
Se você está considerando a ideia de
implementar um projeto fotovoltaico em sua casa, espaço comercial ou
industrial, aproveite para conferir os equipamentos fornecidos pela Volnei Reis
Projetos Elétricos e Energia Solar. A empresa dispõe de diversos modelos e das
marcas de inversores e painéis mais renomadas do mundo: BYD, Jinko Solar, Trina
Solar, Growatt, Refusol, Fronius, SMA, Fimer ABB, estrutura solar dos
fabricantes, K2 Systems, Romagnole, Solar Group, e muito mais.
A relação custo-benefício desses
equipamentos é indiscutível. Seu alto rendimento e performance são ideais para
quem deseja gerar energia fotovoltaica diariamente. Reúnem um conjunto de peças
de excelente qualidade, com garantia de energia solar acessível e limpa.
Volnei Reis
COMO REALIZAR UM ATERRAMENTO EFICIENTE EM SUA REDE ELÉTRICA
Aterramento
O
aterramento é a ligação de um equipamento ou de um sistema à terra, por motivo
de proteção ou por exigência quanto ao funcionamento do mesmo.
Essa ligação de um equipamento à terra realiza-se por meio de condutores de proteção
conectados ao neutro, ou à massa do equipamento, isto é, às carcaças metálicas
dos motores, caixas dos transformadores, condutores metálicos, armações de cabos,
neutro dos transformadores, neutro da alimentação de energia a um prédio.
Com o aterramento objetiva-se assegurar sem perigo o escoamento das correntes
de falta e fuga para terra, satisfazendo as necessidades de segurança das
pessoas e funcionais das instalações.
O aterramento é executado com o emprego de um Condutor de proteção:
condutor que liga as massas e os elementos condutores estranhos à instalação
entre si e/ou a um terminal de aterramento principal.
Eletrodo de aterramento: formado por um condutor ou um conjunto
de condutores (ou barras) em contato direto com a terra, podendo constituir a
malha de terra, ligados ao terminal de aterramento.
Quando
o eletrodo de aterramento é constituído por uma barra rígida, denomina-se haste
de aterramento. Uma canalização de água não pode desempenhar o papel de
eletrodo de aterramento, conforme o item 6.4.2.2.5 da NBR 5410.
O condutor de proteção (terra) é designado por PE, e o neutro, pela letra N.
Quando o condutor tem funções combinadas de condutor de proteção e neutro, é designado
por PEN.
Quando o condutor de proteção assegura ao sistema uma proteção eqüipotencial,
denomina-se condutor de eqüipotencialidade.
Os sistemas elétricos de baixa tensão, tendo em vista a alimentação e as massas
dos equipamentos em relação à terra, são classificados pela NB 5410, de acordo com
a seguinte simbologia literal:
A primeira letra indica a situação da alimentação em relação à terra.
T – para um ponto diretamente aterrado;
I – isolação de todas as partes vivas em relação à terra ou emprego de
uma impedância de aterramento, a fim de limitar a corrente de curto-circuito
para a terra.
A segunda letra indica a situação das massas em relação à terra.
T – para massas diretamente aterradas, independentemente de
aterramento eventual de um ponto de alimentação;
N – massas ligadas diretamente ao ponto de alimentação aterrado
(normalmente, é o ponto neutro).
Outras letras (eventualmente), para indicar a disposição do condutor neutro
e do
condutor de proteção.
S – quando as funções de neutro e de condutor de proteção são
realizadas por
condutores distintos;
C – quando as funções de neutro e condutor de proteção são combinadas
num
único condutor (que é, aliás, o condutor PEN).
Quando a alimentação se realizar em baixa tensão, o condutor neutro deve sempre
ser aterrado na origem da instalação do consumidor.
Abaixo as modalidades de aterramento
Aterramento do Neutro
No
caso do alimentador de um prédio, se a energia for fornecida em alta tensão, o
ponto neutro de transformador em estrela é aterrado com um eletrodo de terra.
O
neutro, chegando ao quadro geral de entrada, deverá ser aterrado, não podendo
essa ligação à terra realizar-se por meio de uma ligação ao encanamento
abastecedor de água do prédio, conforme determina a NBR 5410.
Seção
mínima de condutor para aterramentos
Poderão
surgir resultados na determinação da seção do condutor de proteção (a divisão
da seção da fase por 2) que não correspondam a um condutor existente na escala comercial. Nesse caso, devemos aproximar para a
seção mais próxima, imediatamente superior. Por exemplo:
Condutor fase: S = 90mm²
Condutor de proteção: PE = S/2 = 45mm² →
50mm², uma vez que não dispomos do condutor de 45mm².
Podemos
considerar uma ligação de dois tipos básicos de aterramento:
Aterramento funcional;
Aterramento de proteção.
O primeiro consiste no aterramento de um condutor do sistema, geralmente o
neutro, e objetiva a garantir a utilização correta e confiável da instalação.
O segundo é constituído pelas medidas destinadas a proteção contra choque
elétrico provocados contra contatos indiretos.
Podendo ter ainda como veremos, um aterramento que seja simultaneamente
funcional e de proteção.
Vejamos a seguir algumas definições importantes:
Terra
Massa
condutora da terra, cujo potencial elétrico e qualquer ponto, é igual a zero.
Eletrodo
de aterramento
Condutor ou
conjunto de condutores em contato íntimo com o solo que garante
uma ligação elétrica com ele.
Eletrodos
de aterramento eletricamente distintos
Eletrodos de
aterramento suficientemente distantes uns dos outros para que a
corrente máxima suscetível de ser escoada por um deles não modifique sensivelmente
o potencial dos outros.
Condutor
de proteção (PE)
Condutor
prescrito em certas medidas de proteção contra os choques elétricos e
destinados a ligar eletricamente:
Massa;
Elementos condutores estranhos à
instalação;
Terminal de aterramento principal eletrodos de aterramento, e/ou;
Pontos de alimentação ligados a terra ou ao ponto neutro.URSO DENSTALAÇÕESELÉTRICAS
PREDIAIS | COMPLETO | 03
Condutor
PEN
Condutor
ligado a terra, garantindo ao mesmo tempo as funções de condutor de prote-
ção e de condutor neutro; a designação PEN resulta da combinação PE (condutor
de
proteção) + N (neutro); o condutor PEN não é considerado um condutor vivo.
Terminal
(ou barra) de aterramento principal
Destinado a
ligar ao dispositivo de aterramento, os condutores de proteção, incluindo os
condutores de eqüipotencialidade e, eventualmente, os condutores que
garantam um funcionamento.
Resistência
de aterramento (total)
Resistência
elétrica entre o terminal de aterramento principal de uma instalação elétrica,
e a terra.
Condutor
de aterramento
Condutor de
proteção que liga o terminal (ou barra) de aterramento principal ao
eletrodo de aterramento.
Ligação
eqüipotencial
Ligação
elétrica destinada a colocar no mesmo potencial ou em potenciais vizinhos as
massas e os elementos condutores estranhos à instalação.
Condutor
de eqüipotencialidade
Condutor de
proteção que garante uma ligação eqüipotencial.
Condutor
de proteção principal
Condutor de
proteção que liga os diversos condutores de proteção da instalação
ao terminal de aterramento principal.
Att,
Volnei Reis
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TUDO SOBRE ESTRUTURA SOLAR FOTOVOLTAICAS
A construção de um sistema fotovoltaico exige atenção a todos os detalhes, pois cada equipamento do kit de energia solar exerce uma tarefa importante para a geração de energia em corrente alternada (CA). É o que acontece com o processo de captação da radiação solar, que necessita de um suporte específico para que o estabelecimento seja ele comercial ou residencial possa usufruir das vantagens da energia solar. Este suporte é oferecido pela estrutura solar fotovoltaica.
A estrutura solar
fotovoltaica funciona como uma sustentação para todos os componentes
que formam um painel solar. A estrutura ainda faz com que os módulos do painel
fotovoltaico fiquem agrupados e interligados de uma forma mais simples.
Portanto, trata-se de um item fundamental para o bom funcionamento e
durabilidade de um sistema solar fotovoltaico seja ele o sistema ONGRID
OU OFFGRID.
Estrutura solar fotovoltaica: composição e aplicabilidade
Na maioria dos casos a estrutura
solar fotovoltaica é feita de aço ou alumínio e já se tem no mercado estruturas
de fibra de vidro. O suporte pode ser desenvolvido para as mais diferentes
necessidades, dependendo da instalação solar que será realizada no
estabelecimento.
Além disso, a estrutura para painel
solar é bastante versátil, sendo aplicável diretamente no solo. O suporte
fotovoltaico também é adaptável em diversos telhados, tais como:
•
Telha de barro;
•
Telhado metálico;
•
Telha de concreto;
•
Telha de fibrocimento;
• Estrutura
para lajes;
•
Estruturas de solo.
Quais são os tipos de estrutura para painel solar?
O empresário interessado em uma
estrutura para painel solar em sua propriedade rural, por exemplo,
deve se atentar à demanda energética do estabelecimento. Isso porque os tipos
de estrutura para painel fotovoltaico podem influenciar na capacidade de
obtenção de energia solar.
Outro aspecto que deve ser avaliado
por quem pretende construir uma estrutura solar fotovoltaica é a variedade
de suportes existentes no mercado. Para saber qual é a estrutura ideal para seu
gerador de energia solar, vale a pena verificar com o profissional a
confiabilidade e qualidade da fabricante dos produtos utilizados na instalação
da estrutura.
As características de cada estrutura
dependerão de seu modelo, local de instalação e de outras variáveis que devem
ser consideradas para fazer um investimento mais assertivo. No geral, é
possível encontrar no mercado os seguintes tipos de estrutura para painel
fotovoltaico:
Estrutura solar fixa com ângulo de inclinação ajustável
Trata-se de um dos tipos de estrutura
mais eficientes. A possibilidade de ajustar o ângulo de inclinação permite que
os módulos acompanhem o percurso do Sol no decorrer do dia, aumentando
consideravelmente a produção diária de energia elétrica.
Também vale a pena destacar que esta
estrutura pode potencializar a produção anual de energia. Esse benefício é
possível por meio do ajuste do ângulo de inclinação conforme as diferentes
estações do ano.
Estrutura solar metálica com inclinação fixa
Esta estrutura destaca-se pela
praticidade, economia sobretudo com as manutenções periódicas e por demandar
menos esforços na instalação. A estrutura solar fotovoltaica metálica com inclinação fixa é a mais utilizada em sistemas solares em
nosso país.
Neste caso, ao fazer a instalação, é
definido o melhor ângulo de inclinação possível para obter a maior quantidade
de radiação solar diária. Dessa forma, caso haja uma produção acima da
necessária, o gerador de
energia fotovoltaico irá injetar o excedente
na companhia de energia elétrica que irá gerar créditos para uso no período
noturno e para os dias nublados ou chuvosos.
Seguidores solares (ou trackers, em inglês)
Os seguidores solares são um tipo de
estrutura para painel solar que contam com um sistema que pode se movimentar em
um ou dois eixos. Assim, não é preciso ajustar o ângulo de inclinação: a
estrutura faz esse movimento sozinha, seguindo o percurso do Sol ao longo do
ano conforme a intensidade da radiação solar.
Apesar de permitir a otimização do
gerador de energia solar, o seguidor solar possui uma desvantagem quando o
assunto é investimento. Isso porque a motorização das bases conta com
equipamentos de última geração e demanda mais energia da estrutura, resultando
em uma manutenção mais frequente e com custo mais elevado. Logo, é recomendado
avaliar com prudência a real necessidade de adquirir um seguidor solar.
Como montar uma estrutura solar fotovoltaica?
Por ter uma aplicabilidade universal,
a estrutura solar fotovoltaica pode ser montada de diversas
formas. Veja a seguir como pode ser feita a montagem da estrutura para painel
fotovoltaico com base nos principais tipos de aplicabilidade:
- • Estrutura solar fotovoltaica em telhado: a montagem da estrutura dependerá do tipo de
telhado no qual ela será instalada. Em telhados coloniais, por exemplo, a
montagem é realizada com um modelo de gancho que é fixado ao caibro ou
viga e passado por entre as telhas. Em seguida, é fixado um trilho ao
gancho e os módulos fotovoltaicos são presos aos trilhos. No caso dos
telhados de fibrocimento, a montagem é feita com o chamado “parafuso
prisioneiro ou parafuso rosca dupla”. Já nas coberturas metálicas, a
instalação pode ser realizada com perfis que são parafusados diretamente
nas telhas;
- • Estrutura solar fotovoltaica em laje: a estrutura solar fotovoltaica montada
em lajes pode ser concretada ou instalada por meio de parafusos. A base
desta estrutura é triangular, permitindo que o ângulo seja fixo ou
ajustado conforme o modelo adquirido;
- • Estrutura solar fotovoltaica no solo: os sistemas fotovoltaicos em solo geralmente são
construídos para os estabelecimentos que necessitam de uma alta demanda
energética ou locais que não possuem telhados disponíveis para a
instalação. Sendo assim, a estrutura solar deve fixada ao solo como
estacas ou com bases de concreto.
- • Estrutura solar fotovoltaica em estacionamentos: apesar de ser pouco comum, existem algumas empresas que gerenciam estacionamentos investindo em sistemas de energia solar. Neste caso, a estrutura solar está acoplada às bases que protegem os carros dos raios solares, exercendo uma dupla função.
A estrutura solar
fotovoltaica é essencial para a efetividade do sistema fotovoltaico,
impactando diretamente na sua eficiência e qualidade. Por isso, o empresário
que quiser adotar a energia solar em seu estabelecimento deve se atentar às
características do imóvel, bem como a demanda de energia desejada, para obter o
máximo de aproveitamento com o investimento. Caso queira saber mais sobre os
geradores de energia solar, seus benefícios e como construir uma estrutura
eficiente entre em contato com A VOLNEI REIS PROJETOS ELÉTRICOS E ENERGIA SOLAR
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Att,
Volnei Reis
TUDO SOBRE VEÍCULO ELÉTRICO
A indústria automotiva está promovendo uma verdadeira revolução nos novos projetos de automóveis movidos a energia limpa. O principal motivo é a preocupação cada vez maior da sociedade com os efeitos da emissão de gases poluentes no meio ambiente. E, neste sentido, os carros elétricos são a nova onda da mobilidade.
Os motores a combustão se transformaram em vilões, levando muitos
países a adotarem medidas para limitar sua produção e circulação. A partir de
2030, diversos países europeus já restringirão esse tipo de veículo, até sua
total proibição.
Diante dessa perspectiva, as montadoras já empreenderam uma
corrida frenética pela produção de carros elétricos, antes que sejam extintas
do mercado. Esses veículos já estão entre nós, com modelos cada dia mais
variados, apesar de seu custo elevado e suas redes de recarga ainda limitadas.
Mas, o que esperar para os próximos anos, modelos mais
acessíveis, soluções para autonomia? Vejamos um pouco mais de detalhes para
ajudar a vislumbrar os veículos que ainda teremos, talvez, mais cedo do que
imaginamos. Acompanhe o artigo e saiba mais!
Como funciona um carro elétrico?
Esses
automóveis movidos a energia limpa funcionam por meio de corrente elétrica. E
isso depende de quatro componentes básicos: bateria, inversor,
motor de indução e um sistema de recuperação de energia.
Sua bateria é recarregável e armazena energia elétrica para o
funcionamento do veículo. Já, o inversor, tem a função de converter a corrente
elétrica alternada do carregador em corrente contínua para ser conduzida até as
baterias. Assim, a eletricidade aciona os mecanismos do motor, que faz o carro
se locomover.
Sem o motor de combustão, o automóvel elétrico não emite ruídos
indesejáveis, nem gera poluentes. Além disso, a eletricidade permite o melhor
aproveitamento da energia do sistema, já que o mecanismo do motor sofre menos
atritos. Com isso, a aceleração do veículo se torna mais leve, facilitando sua
condução.
Assim sendo, o sistema de recuperação de energia se mostra como
uma vantagem econômica adicional. Em um carro convencional, durante a frenagem,
a energia do sistema sofre desperdício em forma de calor. Nos veículos
elétricos, essa mesma energia retorna para a bateria em forma de eletricidade.
Situação do mercado atual
As vendas de veículos elétricos cresceram 140% no primeiro trimestre
deste ano: foram 1,1 milhão de unidades vendidas, de acordo com a Agência
Internacional de Energia (IEA).
Esse bom desempenho se deve, principalmente, a China, Europa e Estados Unidos, três dos principais mercados deste segmento. Só que o Brasil também teve aumento na eletrificação da frota em 2021.
Se o ritmo estava abaixo do ano passado durante os três primeiros meses – foram 4.582 unidades até março, o que representa queda de 11,7% –, abril ganhou fôlego e garantiu o melhor quadrimestre da história no nosso mercado. Sendo assim, até o último mês, foram vendidos 7.290 veículos eletrificados (elétricos e híbridos), com aumento de 29,4% comparado ao ano passado.
De acordo com a IEA, o crescimento em outros países foi impulsionado por normas de emissões de CO² mais rígidas e também por subsídios dos governos. Mas a entidade criticou a falta de apoio público em incentivo à tecnologia, expansão de estações de recarga e desencorajar a venda de veículos movidos a combustão. E também foram cobradas metas ambientais mais exigentes.
Foram gastos 120 bilhões de dólares na compra de veículos elétricos, em todo o mundo, em 2020. Para isso, os governos desembolsaram cerca de 13 bilhões de dólares em incentivos, o que representa mais de 10% do valor total. Segundo o diretor executivo da Bright Consulting, a participação pode ser ainda dependendo do mercado – chega a 25% em China e Europa.
Nas projeções divulgadas pela IAE, o mercado de veículos leves eletrificados deverá chegar a 22 milhões de unidades em 2030. Por aqui, o número deverá ser mais contido: 180 mil unidades, indicou a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), do Ministério das Minas e Energia (MME). Ou seja, cinco vezes mais o que foi previsto pela Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) para 2021.
“Os governos devem agora estar fazendo o trabalho básico essencial para
acelerar a adoção de veículos elétricos, usando pacotes de recuperação
econômica para investir em baterias e no desenvolvimento de uma infraestrutura
de recarga ampla e confiável”, disse o diretor executivo da IEA, em nota. De
acordo com o órgão, a frota total pode chegar a 230 milhões com incentivos.
No Brasil, os veículos elétricos movidos a bateria ou célula de
combustível de hidrogênio são isentos de imposto de importação e têm alíquota
do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) entre 7% e 20% – variando de
acordo com nível de eficiência energética e peso. E há até um Projeto de Lei
(PL 3174/20) que propõe a isenção de PIS/Pasep e da Cofins sobre modelos da
categoria.
Só que o estado de São Paulo, maior consumidor do
segmento no país, aumentou a alíquota do Imposto sobre Propriedades de Veículos
Automotores (IPVA) para modelos eletrificados neste ano. Sendo assim, a tarifa
passou de 3% para 4% nos veículos comprados a partir de 15 de janeiro. Para
piorar, a ABVE diz que há dificuldades em fazer valer a isenção da tarifa já
aprovada na capital.
Esse caminho inevitável se deve muito às vantagens oferecidas
pelos carros elétricos, entre elas, o custo. A energia elétrica, por quilômetro
rodado, é um terço mais barata que os demais tipos de combustíveis. Além disso,
reduz, significativamente, o impacto ambiental, com a emissão quase zero de
poluentes.
Quais os tipos de carros elétricos disponíveis?
Os veículos elétricos já oferecem uma gama de variedades,
dependendo da necessidade e disponibilidade do usuário. No entanto, seu maior
diferencial é a possibilidade de carregar o combustível (energia elétrica) em
uma fonte externa, ou seja, uma tomada (plugue). Isso os distingue dos motores
elétricos híbridos, que complementam o motor a combustão com a energia da
bateria. No entanto, não podem fazer a carga por meio de uma tomada.
São três, portanto, os tipos básicos de carros elétricos: os
totalmente elétricos, os híbridos e os híbridos plugin. Na classificação
“totalmente elétrico” podemos encontrar os que são movidos a bateria (BEV) e os
elétricos movidos a célula de combustível (FCEV). Eles são carregados pela
energia da rede e, também, podem carregar parte da bateria por meio dos freios
regenerativos. Esses freios reaproveitam parte da energia perdida na frenagem
do carro.
A seguir, uma ilustração demonstrativa dos tipos de carros elétricos:
Quais modelos de carros elétricos já estão disponíveis no Brasil e
quanto custam?
O Brasil é a terra do etanol, o que fez a onda elétrica atrasar
em uma década. Agora, o tempo perdido faz com que as empresas se apressem para
lançarem seus modelos nesse nicho. Em 2019, foram lançados 4 modelos abaixo de
R$ 200 mil: Nissan Leaf, Renault Zoe, Chevrolet Bolt e Jac iEV40.
Além desses, no segmento de luxo, podemos encontrar o BMW,
disponíveis entre R$ 206 mil e R$ 238 mil e a Volvo com sua série XC que vai de
R$ 265.000,00 a R$ 399.000,00. Além desses modelos, existe o Jaguar I-Pace, que
custa em torno de R$ 450 mil. Esses valores podem estarem diferentes atualmente.
Acima alguns modelos, mas a corrida do carro elétrico começou e já temos muitos modelos e isso será positivo!
Uma curiosidade - Uber: frota com 100% de carros elétricos até 2040
Recentemente, a Uber anunciou a meta ambiciosa de compor sua
frota elétrica em 100% até 2040, e seu intuito é reduzir emissões de carbono.
Para tanto, está investindo por volta de US$ 800 milhões, sendo parte desses
investimentos direcionados para a compra de veículos e descontos em recarga.
A empresa pretende injetar outra parte dos investimentos em
forma de bônus de US$ 1 por corrida a motoristas que optarem por veículos
elétricos. O programa ainda contempla a formação de parcerias com a General
Motors, Nissan, Renault e Mitsubishi, além de postos de recarga.
Ainda não há inclusão de países abaixo do Equador no programa,
tendo em vista a pouca presença de carros elétricos em circulação.
Por fim!
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Temos a sua disposição carregadores veicular de potencias de 7.4 a 22kW de potência.
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