OS PRINCIPAIS MATERIAIS CONDUTORES DE ENERGIA ELÉTRICA


O primeiro, o alumínio, possui uma aplicação mais específica. Já o segundo, fios de cobre, são os principais materiais para instalações elétricas por conta das inúmeras propriedades do Cobre, sobretudo a condutividade e a durabilidade.

A principal função dos fios e cabos é conduzir a eletricidade para a distribuição de luz, aquecimento, sinalização, entre outros e podem ser utilizados em instalações fixas, embutidas ou aparentes.

Para entender um pouco mais sobre fios e cabos na instalação elétrica, seguem 8 importantes dicas:

1º A passagem dos cabos deve ser efetuada somente após os seguintes serviços realizados: revestimentos de paredes, tetos e pisos; impermeabilização da cobertura; instalação de portas, janelas e vedações (a fim de impedir a penetração de chuva); rede de eletrodutos e instalação das caixas de derivação, ligação ou passagem limpas e secas internamente por meio de bucha embebida em verniz isolante.

2º Tanto as bitolas dos condutores, quanto o número de condutores instalados em cada eletroduto deve obedecer às especificações de cada tipo de projeto.

3º Não efetuar a instalação de cabos isolados sem a proteção de eletrodutos, independentemente se esta for embutida, aparente ou enterrada no solo. Além disso não devem ser efetuadas emendas nos condutores dentro dos eletrodutos;

4º Condutores e cabos não devem ser instalados em dutos para instalações não elétricas;

5º Verifique as curvas nos condutores, para que elas não danifiquem sua isolação;

6º As determinações apresentadas na norma NBR 5410 devem ser verificadas ao efetuar instalações ligadas em paralelo, bem como instalações, emendas e derivações dentro de quadros elétricos;

7º Não devem ser instalados cabos sem isolamento dentro de qualquer tipo de eletroduto, incluindo aqui o condutor de aterramento;

8º É importante utilizar terminais apropriados para efetuar as ligações de condutores a disjuntores.

São dicas importantes e que fazem a diferença na sua instalação aumentando a vida útil do seu sistema elétrico e evitando riscos para a instalação.

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COMO FUNCIONA REGULAMENTAÇÃO DOS CRÉDITOS DE ENERGIA SOLAR


GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA POR CAPTAÇÃO DE SISTEMAS RENOVÁVEIS SE PAGAM SOZINHO E SÃO INVESTIMENTO QUE GERA LUCRO!

Esta postagem pretende dar uma visão geral sobre a regulamentação dos "Créditos de Energia Solar", tendo por base a RN482/12 da ANEEL que estabelece as condições gerais para a conexão dos sistemas de energia solar fotovoltaica à rede de energia elétrica.
A RN 482/12 da ANEEL estabelece as regras para este sistema de "compensação de energia" (o que nós estamos chamando de "créditos de energia" ou "lei de incentivo a energia solar"). É esta resolução que permite você fazer esta "troca" de energia com a rede elétrica.

Existem diversas informações importantes neste sistema de compensação (que farão a diferença para você quando for conectar o seu sistema de energia solar fotovoltaico, o gerador de energia solar, na rede elétrica, abaixo você encontra um resumo dos pontos mais importantes:
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Quem pode fazer parte do sistema de "créditos de energia solar"
Para você aderir ao sistema de compensação (créditos de energia) você deve ser um "Consumidor Cativo" (Consumidores cativos são todos aqueles que compram a sua energia diretamente da distribuidora).

Em outras palavras, se você compra a sua energia diretamente da distribuidora você PODE instalar um sistema de energia solar fotovoltaica conectado a rede elétrica e se beneficiar do esquema de compensação de créditos criado pela ANEEL. Praticamente todas as residências e comércios neste país compram a sua energia das distribuidoras, portanto, se você é dono de uma casa ou um comércio, você pode instalar o sistema de energia solar e aderir ao sistema de créditos.


Qual é a potência máxima que se pode instalar?
A potência máxima que se pode instalar dentro da regulamentação é de 5 MW (apx 35.000m² de painéis solares!)


Tributação da energia solar fotovoltaica. Quais são as insenções?
ICMS
Em 2015 o CONFAZ (Conselho Nacional da Política Fazendária - Ministério da Fazenda) através do Ajuste SINIEF 2, revogou o Convênio que orientava a tributação da energia injetada na rede. Cada estado passou a decidir se tributa ou não a energia solar que é injetada na rede da distribuidora.

Estados que já isentaram a energia solar de ICMS:
Acre
Alagoas
Bahia
Santa Catarina
Ceará
Distrito Federal
Goias
Mato Grosso
Maranhão
Minas Gerais
Pará
Paraíba
Piauí
Pernambuco
Rio de Janeiro
Rio Grande do Norte
Rio Grande do Sul
Rondônia
São Paulo
Sergipe
Tocantins...

Como funciona o ICMS na energia solar:
Para os ESTADOS QUE AINDA NÃO ISENTARAM (todos os estados que não estão na lista acima)o imposto de ICMS vai incidir sobre os créditos assim reduzindo um pouco a quantidade que você "acumula". Ex:

EX:1 - Em um estado com ICMS de 18%, para cada 1 kWh de energia que você injeta na rede você gera um crédito de 0,82 kWh. Ou seja o ICMS, quando incide sobre a energia solar nos estados que ainda não aderiram à decisão do Ministério da Fazenda, reduz os seus créditos de energia.


PIS E COFINS
O Governo Federal, através da Lei n° 13.169, isentou o PIS e COFINS a energia solar injetada na rede.


Compensação de créditos por posto horário
Se você é um grande consumidor de energia elétrica, provavelmente você paga a energia consumida por "posto horário" ("tarifa de pico" e "fora de pico"). Ou seja, você paga mais para consumir mais para consumir energia no horário de pico.

Neste caso, os "créditos de energia" são compensados de acordo com uma formula simples:
Exemplo: Se você paga 5 vezes mais pela energia consumida no horário de pico, você precisa gerar 5 vezes mais créditos fora de pico.

Ex:
Tarifa fora de pico R$ 0,2 / kWh
Tarifa no horário de pico 5 vezes maior = R$ 1 / kWh

Para compensar 100 kWh consumidos no horário de pico você precisa gerar 500kWh no horário fora de pico.

NOTA: Se você é um grande consumidor de energia, é importante negociar (projeto) com a sua distribuidora para voltar a ter uma tarifação única para todos horários ou, pedir para que a empresa que for instalar o seu sistema de energia solar fotovoltaico calcule o tamanho (potência) dele para que não gere mais energia que a sua demanda. Desta forma você reduzira o seu consumo e não gerará créditos de energia.

Seja qual for a sua situação de consumidor de energia, a empresa que for instalar o seu sistema de energia solar fotovoltaica vai saber qual é a melhor opção para você.


Demanda contratada Super dica importante na hora do elaborar o projeto para aprovação na concessionária local:
No caso de grandes consumidores de energia elétrica, como indústrias (ou seja isto não se aplica a residências e a maioria dos comércios), a resolução 482/12 da ANEEL estabelece que o sistema de energia solar fotovoltaica não pode ter uma potência maior que a demanda contratada. Ou seja se você é uma indústria e possui uma demanda de 800kW o seu gerador de energia solar não pode ser maior que 800kWp.



Qual a validade dos créditos de energia solar?
A energia gerada a mais pelo sistema de energia fotovoltaica, que é injetada na rede da distribuidora, será "emprestada" para a distribuidora criando assim um "crédito" de energia para você. Este crédito de energia tem uma validade de 60 meses.


Transferência dos créditos de energia solar
Os montantes de energia produzida em excesso e injetada, que não forem compensados no local que produziu, poderão ser utilizados para compensar o consumo de outras locais dese que cadastrados para esse fim e atendidos pela mesma distribuidora de energia, cujo titular seja o mesmo, tanto para pessoas físicas como para empresas.

O consumidor deverá definir a ordem de prioridade das unidades consumidoras participantes do sistema de compensação de energia elétrica. Sendo que a primeira é onde está instalado o sistema de geração.


Medição de energia: o novo relógio de luz
Os custos referentes à instalação do novo relógio de luz (Relógio bi-direcional que mede o que você consumiu da rede e o que você gerou em excesso e injetou na rede), necessário para o esquema de compensação de energia, são de responsabilidade do interessado ( Ou seja você paga pelo novo relógio de luz que custa em torno de R$400,00).

Após a adequação do sistema de medição, a distribuidora será responsável pela sua operação e manutenção, incluindo os custos de eventual substituição ou adequação.

Como funciona a geração compartilhada de energia solar

É possível fazer a transferência dos créditos excedentes entre propriedades onde a conta de luz esteja sobre o mesmo CPF/CNPJ ou CPFs/CNPJs diferentes, desde que firmado em contrato. Desta forma você pode transferir os créditos de energia para uma outra propriedade sua ou, fazer isso através de cooperativas e consórcios de pessoas ou empresas sendo possível você juntar um grupo de empresas ou amigos construir um gerador de energia solar maior e dividir esta produção de energia.

Obs: Para fazer isso é necessário que todos envolvidos no consórcio/cooperativa estejam dentro da mesma área de cobertura da distribuidora de energia.


Como funciona a geração de energia solar em condomínios
Você pode gerar energia solar em condomínios e repartilhar a energia gerada entre os condôminos. A geração pode tanto ser usada para as áreas comuns como pode ser compartilhada entre todas as contas de luz dos condôminos.
Obs1: Em caso de prédios é fundamental que se tenha área de cobertura suficiente, de fácil acesso e com muito sol o dia todo. Para um prédio o ideal é que se tenha no mínimo 200m² de área disponível.


O que é e como funciona o autoconsumo remoto
Esta modalidade tornou possível, aqueles que não possuem locais com espaço ou sol suficiente, produzirem a sua energia.

Em muitos casos escritórios, comércios, apartamentos, lojas e indústrias não possuem espaço para instalar energia solar, ou mesmo não são proprietários dos imóveis que estão ocupando e não podem fazer esta instalação. Na modalidade de autoconsumo remoto é possível você utilizar um terreno de sua propriedade para construir um sistema fotovoltaico e usar a produção de energia dele para abater a sua conta de luz, na cidade, por exemplo. Assim você pode produzir energia em outro local para reduzir a sua conta de luz caso você não tenha o espaço ou a condição favorável.

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MICRO E MINIGERAÇÃO DE ENERGIA - ENERGIAS RENOVÁVEIS





Desde 17 de abril de 2012, quando entrou em vigor a Resolução Normativa ANEEL nº 482/2012, o consumidor brasileiro pode gerar sua própria energia elétrica a partir de fontes renováveis ou cogeração qualificada e inclusive fornecer o excedente para a rede de distribuição de sua localidade. Trata-se da micro e da minigeração distribuídas de energia elétrica, inovações que podem aliar economia financeira, consciência socioambiental e autossustentabilidade.

Os estímulos à geração distribuída se justificam pelos potenciais benefícios que tal modalidade pode proporcionar ao sistema elétrico. Entre eles, estão o adiamento de investimentos em expansão dos sistemas de transmissão e distribuição, o baixo impacto ambiental, a redução no carregamento das redes, a minimização das perdas e a diversificação da matriz energética.

Com o objetivo de reduzir os custos e tempo para a conexão da microgeração e minigeração; compatibilizar o Sistema de Compensação de Energia Elétrica com as Condições Gerais de Fornecimento (Resolução Normativa nº 414/2010); aumentar o público alvo; e melhorar as informações na fatura, a ANEEL publicou a Resolução Normativa nº 687/2015 revisando a Resolução Normativa nº 482/2012.

Principais inovações

Segundo as novas regras, que começaram a valer em 1º de março de 2016, é permitido o uso de qualquer fonte renovável, além da cogeração qualificada, denominando-se microgeração distribuída a central geradora com potência instalada até 75 quilowatts (KW) e minigeração distribuída aquela com potência acima de 75 kW e menor ou igual a 5 MW (sendo 3 MW para a fonte hídrica), conectadas na rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras.

Quando a quantidade de energia gerada em determinado mês for superior à energia consumida naquele período, o consumidor fica com créditos que podem ser utilizados para diminuir a fatura dos meses seguintes. De acordo com as novas regras, o prazo de validade dos créditos passou de 36 para 60 meses, sendo que eles podem também ser usados para abater o consumo de unidades consumidoras do mesmo titular situadas em outro local, desde que na área de atendimento de uma mesma distribuidora. Esse tipo de utilização dos créditos foi denominado “autoconsumo remoto”.

Outra inovação da norma diz respeito à possibilidade de instalação de geração distribuída em condomínios (empreendimentos de múltiplas unidades consumidoras). Nessa configuração, a energia gerada pode ser repartida entre os condôminos em porcentagens definidas pelos próprios consumidores.

A ANEEL criou ainda a figura da “geração compartilhada”, possibilitando que diversos interessados se unam em um consórcio ou em uma cooperativa, instalem uma micro ou minigeração distribuída e utilizem a energia gerada para redução das faturas dos consorciados ou cooperados.

Com relação aos procedimentos necessários para se conectar a micro ou minigeração distribuída à rede da distribuidora, a ANEEL estabeleceu regras que simplificam o processo: foram instituídos formulários padrão para realização da solicitação de acesso pelo consumidor e o prazo total para a distribuidora conectar usinas de até 75 kW, que era de 82 dias, foi reduzido para 34 dias. Adicionalmente, a partir de janeiro de 2017, os consumidores poderão fazer a solicitação e acompanhar o andamento de seu pedido junto à distribuidora pela internet.

Crédito de energia

Caso a energia injetada na rede seja superior à consumida, cria-se um “crédito de energia” que não pode ser revertido em dinheiro, mas pode ser utilizado para abater o consumo da unidade consumidora nos meses subsequentes ou em outras unidades de mesma titularidade (desde que todas as unidades estejam na mesma área de concessão), com validade de 60 meses.

Um exemplo é o da microgeração por fonte solar fotovoltaica: de dia, a “sobra” da energia gerada pela central é passada para a rede; à noite, a rede devolve a energia para a unidade consumidora e supre necessidades adicionais. Portanto, a rede funciona como uma bateria, armazenando o excedente até o momento em que a unidade consumidora necessite de energia proveniente da distribuidora.

Condições para a adesão

Compete ao consumidor a iniciativa de instalação de micro ou minigeração distribuída – a ANEEL não estabelece o custo dos geradores e tampouco eventuais condições de financiamento. Portanto, o consumidor deve analisar a relação custo/benefício para instalação dos geradores, com base em diversas variáveis: tipo da fonte de energia (painéis solares, turbinas eólicas, geradores a biomassa, etc), tecnologia dos equipamentos, porte da unidade consumidora e da central geradora, localização (rural ou urbana), valor da tarifa à qual a unidade consumidora está submetida, condições de pagamento/financiamento do projeto e existência de outras unidades consumidoras que possam usufruir dos créditos do sistema de compensação de energia elétrica.
Por fim, é importante ressaltar que, para unidades consumidoras conectadas em baixa tensão (grupo B), ainda que a energia injetada na rede seja superior ao consumo, será devido o pagamento referente ao custo de disponibilidade – valor em reais equivalente a 30 kWh (monofásico), 50 kWh (bifásico) ou 100 kWh (trifásico). Já para os consumidores conectados em alta tensão (grupo A), a parcela de energia da fatura poderá ser zerada (caso a quantidade de energia injetada ao longo do mês seja maior ou igual à quantidade de energia consumida), sendo que a parcela da fatura correspondente à demanda contratada será faturada normalmente.

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QUER PRODUZIR ENERGIA SOLAR EM CASA, MAS FALTA DINHEIRO? BANCOS FINANCIAM PARA VOCÊ!


VEJA MAIS SOBRE SISTEMAS ON GRID DESTA IMAGEM ACIMA

Em média, um sistema de geração de energia solar residencial custa de R$ 15 mil a R$ 25 mil, já incluindo todos os custos de instalação, mas o preço pode chegar a R$ 60 mil no caso de uma mansão, afirmou o presidente do site Portal Solar, Rodolfo Botelho Meyer, que é parceiro do Banco Votorantim, dono da BV Financeira, nessa área.
A economia na conta de luz pode ser de até 95% com a produção de energia solar residencial e comercial, o que possibilita um retorno do investimento em três a seis anos, a depender da incidência solar e da tarifa de energia de cada estado.
Hoje, o Brasil possui 33 mil sistemas solares fotovoltaicos conectados à rede, segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). Os consumidores residenciais representam 76,9% do total dos sistemas de energia solar, de acordo com a entidade.
Confira algumas opções de financiamento disponíveis:

BV
Os financiamentos de energia solar para pessoas físicas da BV, do Banco Votorantim, são feitos por meio do Portal Solar. As taxas de juros cobradas variam de 1,48% a 1,78% ao mês, e os prazos vão de 12 a 60 meses. Existe uma carência de 60 dias para o cliente realizar o primeiro pagamento.
O crédito concedido é de R$ 5.000 a R$ 500 mil, mas a maior parte é voltada para atender a demanda de clientes que compram equipamentos de R$ 15 mil a R$ 25 mil, de acordo com Meyer. O cliente pode fazer uma simulação do financiamento no Portal Solar.

BANCO DO BRASIL
Começou a oferecer em julho deste ano um consórcio para a compra e instalação de placas solares em residências. Não cobra juros, mas há uma taxa de administração, que soma 15% no período do consórcio. Para um consórcio de 72 meses, por exemplo, a taxa totaliza 0,21% ao mês.
É possível dar um lance para receber o crédito depois de pagar 30% a 40% do valor do financiamento. Existe também a possibilidade de o cliente ser sorteado antecipadamente.
O consórcio atende demandas de crédito de até R$ 500 mil, mas a maior parte dos pedidos fica entre R$ 30 mil e R$ 50 mil. A operação pode ser simulada e contratada por meio do aplicativo do Banco do Brasil no celular e é acessível a correntistas e não correntistas.

BRADESCO
Trabalha com financiamento para sistemas de energia solar residenciais há um ano, tanto para pessoa física quanto jurídica, mas apenas para correntistas. Os juros ficam entre 1,8% e 1,86% ao mês, conforme o prazo, que pode ser de até 60 meses.
Para contratar o financiamento, o cliente deve levar à agência o orçamento com a descrição dos equipamentos e da mão de obra necessária para a instalação, um documento de identificação e o comprovante de renda mais recente. O banco oferece carência de até 59 dias para o primeiro pagamento.

SANTANDER
Anunciou em agosto o financiamento de equipamentos de energia solar, com juros a partir de 0,99% ao mês. Serão oferecidos R$ 400 milhões em crédito.
O crédito está disponível para pessoas físicas, empresas e produtores rurais. Até então, o crédito era oferecido por meio da financeira do banco ou por intermédio de fabricantes e instaladores dos equipamentos. Em comunicando, o banco afirmou que pretende ampliar sua participação de 11% para 16% no total de unidades geradoras de energia solar instaladas no Brasil nos próximos três anos.
O crédito pode ser solicitado pelo cliente diretamente na agência ou no momento da compra do equipamento em estabelecimentos parceiros do Santander. A taxa de 0,99% ao mês é válida para parcelamentos em até 36 vezes. Para prazos superiores (de até 48 vezes para pessoas físicas), os juros são de 1,08% ao mês. Caso o cliente opte por oferecer um investimento como garantia adicional, os juros passam para 0,97% ao mês, com prazo de financiamento de até 60 meses.


BANCO DA AMAZÔNIA
O Banco da Amazônia vai começar neste mês a oferecer crédito para pessoas físicas instalarem energia solar em residências da região Norte, por meio do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) Energia Verde, segundo o gerente executivo de pessoas físicas, Misael Moren. No momento, o banco já oferece essa alternativa para empresas e também para o setor rural.
Segundo o executivo, o produto terá prazo de até 96 meses para pagamento e, durante os primeiros seis meses, terá incidência apenas dos juros, sem necessidade de pagar a parcela.
O financiamento terá o limite de R$ 170 mil e vai cobrir até 70% da compra e instalação dos equipamentos. Os juros variam de 1,14% ao ano + IPCA até 3,27% ao ano + IPCA, a depender da renda bruta do contratante.

BANCO DO NORDESTE
Assim como o Banco da Amazônia, o Banco do Nordeste também vai entrar neste segmento neste mês. As taxas de juros e as condições de carência são idênticas às oferecidas pelo Banco da Amazônia: os juros variam de 1,14% ao ano + IPCA até 3,27% ao ano + IPCA. A carência será de seis meses para o pagamento da primeira parcela. O prazo também será de oito anos.
Segundo o superintendente de Negócios de Atacado e Governo do BNB, Helton Chagas Mendes, os recursos serão provenientes do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) e estarão disponíveis para toda a área de atuação do banco, que inclui os nove estados nordestinos e parte do Espírito Santo e de Minas Gerais.
Até então, os recursos para investimento em energia solar estavam disponíveis apenas para pessoas jurídicas e para produtores rurais. O financiamento será de até 70% do valor da compra e instalação dos equipamentos, mas pode chegar a 100% para os clientes que apresentarem garantias adicionais para o banco.

BNDES
O BNDES aprovou em junho uma mudança no Programa Fundo Clima para permitir o financiamento a pessoas físicas para a instalação de energia solar. No entanto, apenas 45 dias depois do lançamento do crédito, os recursos do programa se esgotaram. Segundo o BNDES, o programa tem orçamento federal, limitado por lei, e a demanda excedeu as expectativas.
No momento, novos pedidos estão "temporariamente suspensos", e o banco estuda solicitar ao governo mais recursos para atender à demanda, segundo informou o banco por meio de sua assessoria de imprensa.
Em entrevista recente, o diretor de Infraestrutura do BNDES, Marcos Ferrari, afirmou que o banco negocia a liberação de mais R$ 208 milhões do Fundo Clima para pessoas físicas.

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FONTE: UOL

10 RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA - INSTALAÇÃO ELÉTRICA DE SUA CASA



As principais medidas para evitar incêndios e outros acidentes domésticos com eletricidade são:

1 - Fazer a manutenção periódica das instalações elétricas e redimensioná-las ou renová-las sempre que preciso (sugere-se a revisão a cada 10 anos). Se sua instalação tiver mais de 10 anos, você e seus bens estão sob risco de sinistro

2 - Instalar o fio terra e os dispositivos diferenciais residuais (DRs). Quer saber mais sobre DR veja o post Dispositivo de proteção residual

3 - Usar protetores de tomadas sempre que estiverem fora de uso para evitar a exposição de crianças pequenas ao risco de contato com a eletricidade

4 - Quando possível, substituir as tomadas de dois pinos (antigas) por tomadas do novo padrão com três pinos

5 - Desligar o disjuntor no quadro de distribuição, antes de qualquer serviço que envolva o contato com a eletricidade em casa se não tiver este quadro dentro de casa vá na rua na caixa do medidor e desliga o disjuntor geral que ali contem.

6 - Evitar o uso de eletrodomésticos ou eletroeletrônicos em locais úmidos, exemplo cortar grama úmida com maquina elétrica

7 - Sempre desligar o chuveiro no quadro de disjuntores antes de trocar a chave da temperatura ou a resistência

8 - Não fazer uso de eletrodomésticos ou eletroeletrônicos conectados à tomada durante tempestades e vendavais

9 - Evitar o uso permanente de benjamins, extensões e "Ts", preferindo a instalação de novas tomadas e se for preciso mude a bitola do fio para uma de maior espessura para garantir que não vai haver sobre carga no fio já existente, caso for muitas tomadas ou equipamento(s) de carga maior

10 - Chamar sempre um profissional qualificado, que entenda os perigos e riscos da eletricidade, para realizar serviços na instalação





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UM GRANDE MOTIVO PARA TER UM GERADOR SOLAR - INDEPENDÊNCIA!



A energia elétrica está cada vez mais cara;















O corte de energia, a vida nos prega peças e as vezes podemos ter problemas financeiros, as distribuidoras não tem piedade, te deixam sem energia;















Pagamos o que deveria ser do município, a iluminação publica;


As mudanças climáticas, as hidroelétricas hoje são a maior fonte de geração de energia atualmente, e de acordo com as pesquisas, o aquecimento global é uma realidade e as secas serão cada vez maiores.




















Vai esperar ou vai tomar uma atitude?

O GRANDE MOTIVO!

INDEPENDÊNCIA ELÉTRICA!




SUA INDEPENDÊNCIA ELÉTRICA ESTÁ AQUI UM SISTEMA DE GERAÇÃO ELÉTRICA POR CAPTAÇÃO SOLAR!




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COMO FUNCIONA UM SISTEMA DE GERADOR SOLAR



A Seguir o passo a passo de como funciona o sistema de energia solar fotovoltaica:

1 - O Painel solar gera a energia solar fotovoltaica
O Painel Solar reage com a luz do sol e produz energia elétrica (energia fotovoltaica). Os painéis solares, instalados sobre o seu telhado, são conectados uns aos outros e então conectados no seu Inversor Solar:



2 - O Inversor solar converte a energia solar para a sua casa ou empresa
Um inversor solar converte a energia solar dos seus painéis fotovoltaicos (Corrente Continua - CC) em energia elétrica que pode ser usada em sua Casa ou Empresa para a TV, Computador, Máquinas, Equipamentos, e qualquer equipamento elétrico (Corrente Alternada - AC) que você precise usar:



3 - A Energia Solar é distribuída para sua casa ou empresa

A energia que sai do inversor solar vai para o seu "quadro de luz" e é distribuída para sua casa ou empresa, e assim reduz a quantidade de energia que você compra da distribuidora.(*1)



4 - A Energia Solar é usada por utensílios e equipamentos elétricos
A energia solar pode ser usada para TVs, Aparelhos de Som, Computadores, Lâmpadas, Motores Elétricos, ou seja, tudo aquilo que usa energia elétrica e estiver conectado na tomada.



5 - O excesso de energia vai para a rede da distribuidora gerando créditos
O excesso de eletricidade volta para a rede elétrica através do relógio de luz (relógio de luz bidirecional). Esse relógio de luz mede a energia da rua que é consumida quando não tem sol e, a energia solar gerada em excesso quando tem muito sol e é injetada na rede da distribuidora. A energia solar que vai para a rede vira "créditos de energias" (*3 e *4) para serem utilizado de noite ou nos próximos meses. Em outras palavras: você produz energia limpa com a luz do sol e reduz a sua conta de luz!!



(*1) - Cada distribuidora de energia tem as suas regras e as exigências para conectar o seu sistema de energia solar fotovoltaica na rede elétrica e, variam bastante.
Por isso é importante você solicitar orçamento de empresa experiente que possa ir até o seu local para fazer uma avaliação e lhe passar um orçamento completo para o seu sistema fotovoltaico.



(*2) - O seu relógio de luz antigo vai ser substituído por um relógio de luz novo que é "bidirecional" (mede a entrada e a saída de energia). Desta forma ele será capaz de medir a energia que você consome da rede elétrica e medir também a energia gerada em excesso pelo seu sistema fotovoltaico que é injetada na rede assim gerando "créditos de energia" (3).



(*3) - Os "Créditos de Energia" são medidos em kWh. Para cada kWh gerado em excesso pelo seu sistema solar fotovoltaico você recebe 1 crédito de kWh para ser consumido de noite ou nós próximos meses. Esse crédito é contabilizado pelo seu novo relógio de luz bidirecional e é medido pela sua distribuidora de energia. Desta forma, no final do mês quando você receber a sua conta de luz, você vai ver quanto de energia consumiu da rede e quanta energia injetou na rede. Se injetar mais na rede do que consumiu você terá créditos de energia para serem usados nos próximos meses. (4).



(*4) - Os créditos de energia são regulamentados pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) possuindo regras específicas que variam de acordo com a sua localização e sua classe de consumo (residência, comercial ou industrial).



ORÇAMENTO DE FV - AQUI


Fonte: PS

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GERADOR SOLAR - SISTEMA ON GRID



Geração de energia elétrica por captação da energia solar (GERADOR SOLAR)

Sistema  On Grid.

Energia solar fotovoltaica é a energia obtida através da conversão da luz solar em eletricidade através de células fotovoltaicas, contidas nos módulos fotovoltaicos. No caso do sistema conectado à rede elétrica denominado (On Grid – Na Rede) a energia gerada através dos módulos solares de captação, representa uma fonte de energia complementar à energia da distribuidora ao qual o usuário está conectado.

O sistema On Grid não utiliza armazenamento de energia, pois toda energia gerada pelos módulos solares fotovoltaicos (durante o dia), é entregue (injetado) à rede elétrica da distribuidora instantaneamente gerando benefícios financeiros ao usuário.

Sistema de compensação de energia elétrica – normativa ANEEL 482/12 - A energia ativa injetada no sistema de distribuição pelo Gerador Solar da unidade consumidora, será cedida a título de empréstimo gratuito para a distribuidora, passando a unidade consumidora a ter um crédito em quantidade de energia ativa. O consumo de energia elétrica ativa a ser faturado é a diferença entre a energia consumida e a injetada, por posto tarifário, devendo a distribuidora utilizar o excedente que não tenha sido compensado no ciclo de faturamento corrente para abater o consumo medido em meses subsequentes, por até 36 meses.

Os montantes de energia ativa injetada não compensados na própria unidade consumidora poderão ser utilizados para compensar o consumo de outras unidades previamente cadastradas para esse fim e atendida pela mesma distribuidora, cujo titular seja o mesmo da unidade com sistema de compensação de energia, possuidor do mesmo cadastro de pessoa física (CPF) ou CNPJ unidade que tem o gerador solar.

O controle de consumo é realizado pelo medidor bidirecional de energia do consumidor, ao qual é colocado pela distribuidora com um custo para o consumidor, este mede a entrada da energia elétrica da distribuidora e a saída de energia elétrica do Gerador Solar.

Para a instalação do sistema conectado a rede On Grid, é necessário solicitar autorização da distribuidora, mediante a apresentação de um projeto elétrico, memorial descritivo, e outros documentos para aprovação, desde que sigam as normas vigentes. Este projeto deve ser desenvolvido por um profissional do setor elétrico que emita uma ART junto ao CREA.

Aprovado o projeto e feito toda a instalação e testes do sistema Gerador Solar, devidamente informada a distribuidora virá no local fará sua inspeção de braxe e se estiver tudo conforme projeto aprovado fará a troca do relógio medidor convencional pelo medidor bidirecional e o consumidor estará incluído no sistema de compensação de energia, obtendo uma redução na sua conta de energia elétrica de até 95%, não se consegue o 100% devido que as distribuidoras se reservam o direito de taxa de disponibilidade do sistema deles de distribuição sendo fixado em consumo minimo por classe de fornecimento, para redes monofásicas 30 kW, Bifásicos 50 kW e trifásicos 100 kW. Devido a esse fator não se consegue o 100%...

O Inversor solar, é instalado entre o sistema gerador fotovoltaico e o ponto de fornecimento à rede, ele recebe a energia gerada pelos módulos fotovoltaicos em corrente contínua e converte em energia alternada, sincronizando e injetando na rede elétrica. O inversor também monitora e controla toda a geração de energia elétrica do Gerador Solar e ainda pode ser conectado a internet e fornecer dados atuais da geração solar na integra, hoje já a modelos de inversores que contém até aplicativos de celulares para visualização da geração energia elétrica de origem solar.

A energia solar fotovoltaica gerada não é destinada a uma carga específica, abastecendo toda a residência juntamente com a rede elétrica da distribuidora. Quando a geração solar fotovoltaica é superior à demanda, o sistema devolve a energia para rede, no sentido contrário, para ser utilizada por outros consumidores, automaticamente sem intervenção e seguindo normas de segurança.

Quando a geração solar fotovoltaica é inferior à demanda, ou no período noturno, a diferença de energia é suprida automaticamente pela energia elétrica da distribuidora.
Sistema fotovoltaico conectado à rede é sincronizado com a energia elétrica da distribuidora, assim, quando falta energia da distribuidora, por questões de segurança, o sistema fotovoltaico se desliga automaticamente. 

Objetivo: Redução da dependência e consumo da energia elétrica da distribuidora, substituindo-a por uma fonte de energia limpa, gratuita e inesgotável.

O Sistema de geração de energia elétrica por captação solar é formado pelos seguintes equipamentos:

Placas ou módulos fotovoltaicos;
Cabos especiais, ou cabos solares para corrente CC;
Proteções da rede CC; 
Inversor de energia;
Proteções da rede CA. 
Medidor bidirecional pela concessionária;
Monitoramento da geração.





A Volnei Reis Projetos Elétricos inova e apresenta a todos a VOLNEI REIS ENERGIA SOLAR.

Preocupada com a necessidade atual de soluções renováveis de geração de energia elétrica e vendo Astro Rei o SOL podendo ser uma excelente fonte de energia para solucionar as demandas de geração de energia elétrica a VOLNEI REIS ENERGIA SOLAR vem para te dar toda a infra estrutura para você obter um gerador solar em sua residencia, comercio, ou industria. 

Fornecimento de toda a linha de equipamentos para o sistema de geração solar On Grid,
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O QUE É PIEZOELETRICIDADE

Em meio ao grande consumo de energia elétrica, fica cada vez mais evidente que se deve buscar novos meios de obter energia limpa, sustentável e de baixo custo. As formas de geração de energia atuais estão causando grandes impactos ambientais, além de ter um custo elevado como, por exemplo, as usinas nucleares e hidroelétricas. Com isso, o conceito de sustentabilidade busca soluções para resolver ou minimizar os impactos ambientais.
Segundo a Conferência das Nações Unidas sobre o Homem e o Meio Ambiente (1972), diz que a necessidade de critérios e princípios comuns que ofereça aos povos inspiração para preservar e melhorar o ambiente em que vive, faz do homem ao mesmo tempo obra e construtor do meio ambiente, e uma das soluções é a busca por novas formas de obter energias renováveis e sustentáveis, uma opção seria a utilização da piezoeletricidade.
HISTÓRIA
A história da piezoeletricidade começou no ano de 1880 quando ela foi descoberta pelos irmãos Pierre e Jacques Curie, sendo que sua primeira utilização prática foi feita por Paul Langevin no desenvolvimento de sonares durante a primeira guerra mundial. Utilizando cristais de quartzo acoplados a massas metálicas (inventado o transdutor tipo Langevin) para gerar ultrassom na faixa de algumas dezenas de kHz’s. Devido a dificuldade de estimular a fabricação de transdutores (dispositivo que transforma um tipo de energia em outro) feitos de quartzo, por dependerem de geradores de alta tensão, após a primeira guerra mundial começou uma busca por desenvolvimento de matérias piezoelétricos sintéticos. A URSS e o Japão desenvolveram durante a década de 40 e 50 as cerâmicas piezoelétricas de Titanato de Bário (BaTiO3), os EUA desenvolveram as cerâmicas piezoelétricas de Titanato Zirconato de Chumbo, ou PZT’s, (em abreviação a sua formula química  (Pb[Zrx Ti1-x]O3 ),  isto é, eles consistem em cristais mistos de zirconato de chumbo (PbZrO3) e titanato de chumbo (PbTiO3)), sendo esta, a mais utilizada nos tempos atuais, devido suas diversas variações.
 DESENVOLVIMENTO
O desenvolvimento das cerâmicas piezoelétricas foi revolucionário. Além de apresentarem melhores propriedades que os cristais após “polarizadas”, também oferecem geometrias e dimensões flexíveis por serem fabricadas através da sinterização de pós cerâmicos conformados via prensagem ou extrusão. Em qualquer escala de frequência ou potência, o elemento ativo e núcleo da maioria dos transdutores ultrassônicos é um material piezoelétrico, que pode pertencer a um dos seguintes grupos:
  • Cristais de quartzo.
  • Cristais hidrossolúveis.
  • Monocristais piezoelétricos.
  • Semicondutores piezoelétricos.
  • Cerâmicas piezoelétricas.
  • Polímeros piezoelétricos.
  • Compósitos piezoelétricos.
Destes grupos, as cerâmicas piezoelétricas são o que apresenta a maior flexibilidade de formato e de propriedades, sendo muito utilizadas na construção de equipamentos industriais, que vão desde sistemas de limpeza até sistemas de solda por ultrassom.
O efeito piezoelétrico é utilizado em áreas como medicina (aparelho de ultrassom, eletroterapia), música (amplificadores sonoros), balanças, como elementos de sensores e/ou atuadores em amplificações tecnológicas, transformadores, na produção de energia, em detonadores de impacto, geradores de faíscas, atuadores, e em diversas outras aplicações onde o efeito piezoelétrico é útil.
A piezoeletricidade baseia-se na habilidade que alguns cristais têm de gerar carga elétrica quando carregada mecanicamente com pressão ou tensão, o que é denominado como o efeito piezo diretoMas também exibem o efeito reverso, onde há geração interna de uma tensão mecânica resultante de um campo elétrico aplicado. Por exemplo, os cristais de titanato zirconato de chumbo irão gerar piezoeletricidade mensurável quando a sua estrutura estática é deformada por cerca de 0,1% da dimensão inicial. Por outro lado, esses mesmos cristais mudam cerca de 0,1% da sua dimensão estática quando um campo elétrico externo é aplicado ao material. Como exemplo, o efeito piezoelétrico inverso é usado na produção de ondas de ultrassom.
Desconsiderando a simetria do material, o efeito piezoelétrico pode ser representado pelas seguintes equações:
D = dT + ε E (modo direto)                (1)
S = sT + d E (modo inverso)             (2)
 D – vetor deslocamento elétrico
d – coeficiente piezoelétrico
T– Tensão mecânica
ε – permissividade dielétrica
E – campo elétrico
S – Deformação
s – coeficiente elástico
De acordo com a equação 1 a piezoeletricidade apresenta relação entre propriedades elétricas (E, D) e na equação 2 propriedades mecânicas (S, T).
As cerâmicas piezoelétricas são formadas por inúmeros cristais ferroelétricos (materiais dielétricos e que não conduz corrente elétrica) microscópios, sendo denominados como policristalinos, em particular nas cerâmicas PLT (em abreviação a sua formula química (Pb1-xLax)TiO3) que possui cristais com estrutura cristalina do tipo Perovskita que possui simetria tetragonal romboédrica ou cúbica simples dependendo da temperatura em que a matéria esta. Estando em uma temperatura abaixo da critica onde a estrutura cristalina do material sofre a transição de fase de simetria tetragonal para cúbica, (temperatura de Curie), a Perovskita apresenta simetria tetragonal em que a simetria das cargas elétricas positivas não coincide com o centro de simetria das cargas negativas, dando origem a um dipolo elétrico. 


Figuras 1.a e 1.b: Estrutura Perovskita das cerâmicas piezoelétricas tipo PZT:  Abaixo da temperatura de Curie e acima da temperatura de Curie, respectivamente.
A existência desse dipolo faz com que a estrutura cristalina se deforme quando submetida a uma presença de campo elétrico e gere um deslocamento elétrico quando submetida a uma deformação mecânica, dando origem ao efeito piezoelétrico inverso e direto respectivamente.
A deformação mecânica ou a variação do dipolo elétrico da estrutura cristalina da cerâmica não implica necessariamente em efeitos macroscópicos. Para que ocorram essas manifestações é necessária uma orientação preferencial destes domínios, conhecida como polarização. Inclusive esta polarização se esvaece com o tempo e uso, inutilizando o material para a transformação de energia elétrica em mecânica.
Estão abaixo listados alguns cristais que sofrem o efeito piezoeletricidade:
  • Boracita
  • Turmalina
  • Quartzo
  • Carbonato de Zinco (ZnCO3).
  • Calamina
  • Topázio.
  • Açúcar.
  • Sal Rochelle.
  • Sal de Seignette (KNaC4H4O64H2O), que são cristais hemiédricos com eixos de simetria polares.
Como outros exemplos de materiais temos:
  • Titanato de Bário,( BaTiO).
  • Titanato Zirconato de chumbo (PZT, PbZrO3 ).
  • Polivinilo de Flúor (PVDF -(C2H2F2)n-), que se trata de um polímero flexível.
Dentre esses citados acima, o PZT é um dos mais eficientes e pode converter até 80% da energia mecânica em elétrica. Segundo o cientista Michael McAlpine o PZT chega a ser 100 vezes mais eficiente do que o quartzo.
É possível também, produzir materiais que terão o mesmo comportamento: as chamadas de cerâmicas piezoelétricas. Uma das vantagens na fabricação destas cerâmicas é a varias formas e tamanhos possíveis.
Mas os avanços em tecnologias estão possibilitando aperfeiçoar cada vez mais essas cerâmicas piezoelétricas, aumentado ainda mais suas aplicações. O conhecimento das propriedades e aplicações das cerâmicas possibilita a melhor escolha do material a ser usado, tendo conhecimento destas características, é possível conhecer suas principais limitações, dos quais pode-se citar essas três:
  • Envelhecimento natural e acelerado pelas condições de uso.
  • Instabilidade das propriedades em função de variações de temperatura.
  • Limites de excitação elétricos e mecânicos, sendo a temperatura e suas variações as principais protagonistas destas limitações.
Espera-se que essas limitações possam servir de motivação para o desenvolvimento e aprimoramento de novas tecnologias que eliminem essas desvantagens, aumentando ainda mais suas aplicações.


Segundo informou a EFE, esta tecnologia é resultante de pesquisas extensas do Instituto de Tecnologia de Israel, em parceria com a empresa tecnológica Innowattech. O processo se dá da seguinte forma: unidades geradoras são postas nas camadas que ficam sob as estradas. A partir de então, a energia acumulada por sua deformação é armazenada em baterias ao longo da calçada para, posteriormente, ser transferida à rede nacional.


  
Com placas geradoras colocadas ao longo de 1 quilômetro (km) foi possível gerar energia elétrica suficiente para abastecer 2.500 casas. O teste foi realizado sem o conhecimento dos motoristas. Para executá-lo foi usado um pavimento adaptado de 13 metros – o acúmulo energético iluminou a extensão elétrica de um trecho da via. De acordo com a cientista Edery-Azulay, cada pista pode produzir cerca de 200 quilowatts/hora por quilômetro.

“Nossos cálculos de otimização preferem estradas de uso massivo, pelas quais passem por hora cerca de 600 veículos pesados, ou seja, de caminhonetes para cima. O peso é decisivo para a quantidade de energia a ser gerada e, no que diz respeito ao motorista, é uma estrada absolutamente normal que não produz consumo extra de combustível ou causa desgaste algum ao veículo”, explicou a pesquisadora à agência EFE.

Uma das principais vantagens da energia elétrica gerada através da pressão do fluxo de veículos diz respeito à independência em relação à meteorologia, fator de desvantagem nos casos das fontes eólica e solar, por exemplo. O custo operacional e ambiental do sistema também é levado em conta, já que ele dispensa grandes obras – a instalação dos geradores é feita com 5 cm de profundidade. O objetivo agora é ampliar a superfície geradora para 1 km, antes de passar para a fabricação em massa de aparelhos geradores às empresas elétricas.

Edery-Azulay informou que “já há pedidos de todo o mundo”, no entanto, confessou que a tecnologia inovadora ainda está longe de substituir a grande demanda pelos combustíveis fósseis. “Estamos ainda muito longe de poder nos desvincular das usinas elétricas convencionais”.

 CONCLUSÃO
Com o grande consumo da energia elétrica, consequentemente, resultando no esgotamento de recursos naturais, faz-se necessário buscar meios alternativos para suprir essa demanda de consumo, mas que causem o menor impacto ambiental possível. Na natureza descobriu-se que há certos cristais que conseguem através de meios específicos obterem energia elétrica limpa e de baixo custo, usando o efeito piezoelétrico.

 Com os avanços tecnológicos foram criadas as cerâmicas piezoelétricas com uma vasta área de aplicações e moldes, além de ser uma excelente área de estudo que poderá trazer grandes progressos no futuro da engenharia. Visando a produção de energia, é uma aplicação que pode ser implementado em qualquer lugar, onde haja fluxo, seja de pessoas ou automóveis, utilizando a energia dissipada no solo pelo simples fato das pessoas caminharem ou os automóveis rodarem nas ruas, podendo através dessas cerâmicas piezoelétricas aproveitar essa energia mecânica convertendo-a em elétrica, minimizando assim os impactos ambientais que uma usina pode causar no meio ambiente.
Interessantíssimo o assunto e achei muito especial a tecnologia, espero de certo as inovações sobre os materiais e isso vire realidade em grande escala...

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GATO DE ENERGIA ELÉTRICA É CRIME


Provavelmente você já tenha ouvido falar que “fulano” fez um gato na rede de energia elétrica ou que “alterou o relógio da energia” para acusar um resultado menor do que o consumido, ou sabe de um eletricista que faz um "esquema" no medidor que engana o medidor de energia!




Situações como essas tem se tornado corriqueiras, colocando em risco a rede elétrica e o responsável pela ligação clandestina, podendo levá-lo até a morte pelo poder da descarga elétrica.
O aumento da fiscalização pelas concessionárias de energia tem refletido diretamente no poder judiciário, com denúncias aos infratores pela suposta prática do ilícito penal.

É crime fazer gato na rede de energia ou alterar o medidor?

Sim, é crime!

No entanto, é preciso definir qual crime comete o autor do fato. Em regra, poderá ser denunciado pelo crime de furto ou de estelionato.
Quando configura crime de furto ou estelionato de energia?
A conduta do autor é que irá definir em qual tipo penal será denunciado. Se a ligação clandestina for realizada antes que passe pelo registro (relógio) medidor, estará caracterizado o crime de furto, tipificado no art. (art. 155, § 3º). Por outro lado, se o autor alterar as características do medidor, com o intuito de pagar um valor menor, estará configurado o crime de estelionato (art. 171 do CP).

Na lição do doutrinador Rogério Greco:

Aquele que desvia a corrente elétrica antes que ela passe pelo registro comete o delito de furto. É o que ocorre, normalmente, naquelas hipóteses em que o agente traz a energia para sua casa diretamente do poste, fazendo aquilo que popularmente é chamado de "gato". A fiação é puxada, diretamente, do poste de energia elétrica para o lugar onde se quer usá-la, sem que passe por qualquer medidor.
Ao contrário, se a ação do agente consiste, como adverte Noronha, "em modificar o medidor, para acusar um resultado menor do que o consumido, há fraude, e o crime é estelionato, subentendido, naturalmente, o caso em que o agente está autorizado, por via de contrato, a gastar energia elétrica. Usa ele, de artifício que induzirá a vítima a erro ou engano, com o resultado fictício, do que lhe advém vantagem ilícita.
Dessa forma, se o agente sequer utiliza contador e faz a ligação de energia diretamente da rede, incorre nas penas do crime de furto (art. 155, § 3º CP), cuja pena é de reclusão de um a quatro anos, e multa.
Já se ele utiliza o contador," fingindo "uma situação de normalidade, mas frauda o mesmo com algum mecanismo que reduza ou interrompa a contagem da energia utilizada, incorrerá nas penas do crime de estelionato (art. 171 do CP), que tem pena de reclusão de um a cinco anos, e multa.
É possível se eximir da pena pelo furto de energia elétrica?
Sim. A jurisprudência dos tribunais tem decido que ocorrendo o pagamento do valor correspondente antes do recebimento da denúncia, a conduta do autor seria atípica, aplicando-se o princípio da insignificância. Noutras palavras, poderá o denunciado se livrar do processo e de futura condenação pagando o débito antes do recebimento da denúncia pelo poder judiciário.
A explicação jurídica para isso é que “a natureza jurídica do valor cobrado pelo fornecimento de energia elétrica por meio de concessão de serviço público é de tarifa ou preço público, pois se assemelham aos próprios entes públicos concedentes. Por analogia em boa parte, aplica-se o disposto no art. 34 da Lei 9249/95 e as regras dispostas na Lei n. 10.684/2003, que trazem a extinção da punibilidade em virtude do pagamento espontâneo do valor do tributo devido, no caso de crime contra a ordem tributária, se realizado antes do recebimento da denúncia, o que ocorreu na hipótese. 

De ofício, declara-se atípica a conduta, com amparo no princípio da insignificância. Contra o parecer, dou provimento ao recurso para aplicar, de ofício, o princípio da insignificância, declarando-se a atipicidade da conduta delituosa, restando prejudicados os pedidos alternativos”.
E se a acusação de furtou ou estelionato de energia elétrica for falsa, cabe indenização?
Em algumas situações poderá gerar o dever de indenizar. Há julgados em que concessionária foi condenada por dano moral pela acusação inverídica dos fatos, em valor aproximado de R$ 5.000,00 (cinco mil reais).
A título exemplificativo, colhe-se da ementa de um dos julgados:
FRAUDE EM MEDIDOR DE ENERGIA ELÉTRICA – DANO MORAL – ARBITRAMENTO EM R$ 5.000,00 – JUROS DE MORA – EVENTO DANOSO – NÃO PROVIDO. O fato de a apelante ter imputado à apelada a prática de adulteração/fraude no medidor de energia elétrica, bem como ter realizado o corte de energia na residência da mesma, consubstancia a ofensa ao direito da personalidade pela presença de conduta ilícita, porquanto o desvio de energia elétrica pode ser tipificado como furto ou estelionato, colocando a apelada em situação constrangedora, vexatória e humilhante perante toda a vizinhança. 

A reparação deve alcançar valor tal, que sirva de exemplo para a parte ré, sendo ineficaz, para tal fim, o arbitramento de quantia excessivamente baixa ou simbólica, mas, por outro lado, nunca deve ser fonte de enriquecimento para o autor, servindo-lhe apenas como compensação pela dor sofrida. Os juros de mora têm início a partir do evento danoso, nas indenizações por ato ilícito, ao teor da Súmula n. 54 do STJ.
* Por Gilberto Bandeira Assunção é advogado criminalista.
Melhor mesmo é ser sério e não entrar nestas roubadas de eletricistas que oferecem estes meios ilícitos, e também o consumidor não fazer estas coisas para não se incomodar no futuro.
Contrate um profissional sério para fazer uma reforma elétrica, se o seu consumo está alto, revise seus comportamento como usuário de seus equipamentos, e mande um profissional qualificado revisar sua instalação para ver se a mesma já não está velha e saturada, as fiações saturadas gastam mais energia...
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