SAIBA MAIS: O QUE É UM GERADOR DE ENERGIA SOLAR ONGRID

A energia solar está cada dia mais presente na vida de todos nós. Sim, estamos falando da energia elétrica, que ilumina nossas casas e empresas, proporcionando o conforto de podermos ter eletrodomésticos, ar condicionado, aquecedor de água para chuveiros e torneiras, entre outras fontes alimentadas através de um kit gerador de energia solar.

Dados da ABSOLAR atestam que a demanda por energia solar fotovoltaica tem aumentado nos últimos anos e isso acontece em razão de diversos fatores, como financiamentos concedidos por instituições bancárias e empresas especializadas no segmento, que surgem atendendo uma demanda crescente no mercado. Soma-se a essas questões os custos de implementação caindo cada vez mais, o que resulta em retorno mais rápido ao investimento feito.

O que é energia solar fotovoltaica?

Em primeiro lugar, é importante entender o que é energia solar fotovoltaica. Ela é obtida por meio da radiação luminosa do sol, que incide nas placas solares instaladas em telhados ou solo. Quanto mais radiação solar atingir as placas fotovoltaicas, maior será a quantidade de energia elétrica produzida, sendo essa, uma fonte abundante, gratuita, considerada inesgotável, limpa, renovável e sustentável, acima de qualquer outra qualidade.

O termo fotovoltaico veio do grego (Phos), que significa luz e volt, é a unidade de força eletromotriz, que originou do nome de um físico italiano, Alessandro Volta, o inventor da pilha. Assim, a palavra “fotovoltaica” foi adotada desde 1849.

A placa solar fotovoltaica é, portanto, o equipamento usado para captar a energia do sol e dar início a todo o processo de transformação do calor em energia elétrica. Essas placas são, normalmente, feitas de silício ou outro material semicondutor para que a luz solar incidente sobre uma célula fotovoltaica, permitindo a movimentação dos elétrons, gerando eletricidade.

É válido ressaltar que essa tecnologia já foi 100% comprovada e os sistemas fotovoltaicos, conectados à rede elétrica, já são usados há mais de 3 décadas.

O que é gerador de energia solar ongrid

Um gerador de energia solar é um conjunto de equipamentos projetados para, efetivamente, converter o calor do sol em corrente elétrica e, depois, permitir que ela seja utilizada nas residências, bem como nas empresas e industriais, conforme já discorremos.

O gerador de energia fotovoltaico funciona como se fosse uma pequena usina sustentável produtora de energia elétrica, contribuindo com a economia dos custos e, principalmente, com a preservação do meio ambiente. São constituídos de dois componentes principais: o inversor solar e o painel solar. Também, há outros componentes como cabos, conectores e estruturas de fixação dos painéis que são dimensionadas de acordo com o projeto.

O inversor é semelhante ao inversor elétrico comum, porém, a energia convertida é a do sol. Seu circuito é composto por duas partes, que convertem a corrente contínua (CC) gerada pelos painéis fotovoltaicos em corrente alternada (CA) utilizadas nas casas e empresas para alimentação dos equipamentos elétricos.

Para um gerador de energia solar ser ongrid, ele precisa ter conexão direta com a rede elétrica, ou seja, com a concessionária de energia. Portanto, a energia produzida é enviada à distribuidora que, abate uma parcela da conta de luz, por meio de um sistema de compensação de créditos. Contudo, é conveniente esclarecer que não é possível zerar a sua conta de luz ao usar o sistema ongrid, já que há incidência de taxas, ainda que mínimas, a fim de manter o fornecimento pela concessionária.

As normas que regulamentam as regras para geração de energia solar no Brasil estão previstas da Resolução Normativa 482 de 2012, com alteração através de Audiência Pública em 2015 por meio da REN 687. 



Aplicações do gerador de energia solar on grid

Todo gerador funciona da mesma maneira, independentemente do local onde é instalado. O que difere é a quantidade de módulos e demais peças que compõem o sistema fotovoltaico, que interfere diretamente na capacidade de produção de energia.

Assim, suas principais vantagens podem ser citadas conforme segue:

- O custo é menor pelo fato de dispensar bateria para armazenamento da energia produzida;

- Sua manutenção também fica mais em conta e dura por mais tempo, com uma vida útil que varia de 25 a 30 anos;

- É um sistema mais eficiente, uma vez que a energia é injetada diretamente na rede;

- Se o proprietário tiver mais de uma residência ou algum empreendimento sob o mesmo CNPJ ou CPF, poderá usar os créditos para fazer o abatimento da conta de energia de todos os locais;

Os benefícios acima descritos fazem com que o sistema ongrid seja o mais procurado para usos residenciais. Suas aplicações se estendem, ainda, para o setor empresarial que encontrou nessa alternativa uma forma de contribuir com a sustentabilidade, aumentando a rentabilidade de suas operações com a redução dos custos em energia elétrica.

No segmento industrial, há, também, uma significativa redução dos custos fixos relativos ao consumo de energia elétrica, que costuma ser muito alto nesse setor. Sendo assim, esses projetos também são grandes, comportando, muitas vezes, centenas de módulos fotovoltaicos capazes de produzir entre 100 kWp e 1000kWp em espaços com 650m2 a 7000m2.

Se você está considerando a ideia de implementar um projeto fotovoltaico em sua casa, espaço comercial ou industrial, aproveite para conferir os equipamentos fornecidos pela Volnei Reis Projetos Elétricos e Energia Solar. A empresa dispõe de diversos modelos e das marcas de inversores e painéis mais renomadas do mundo: BYD, Jinko Solar, Trina Solar, Growatt, Refusol, Fronius, SMA, Fimer ABB, estrutura solar dos fabricantes, K2 Systems, Romagnole, Solar Group, e muito mais.

A relação custo-benefício desses equipamentos é indiscutível. Seu alto rendimento e performance são ideais para quem deseja gerar energia fotovoltaica diariamente. Reúnem um conjunto de peças de excelente qualidade, com garantia de energia solar acessível e limpa.



Volnei Reis

COMO REALIZAR UM ATERRAMENTO EFICIENTE EM SUA REDE ELÉTRICA

 

Aterramento

O aterramento é a ligação de um equipamento ou de um sistema à terra, por motivo de proteção ou por exigência quanto ao funcionamento do mesmo.


Essa ligação de um equipamento à terra realiza-se por meio de condutores de proteção conectados ao neutro, ou à massa do equipamento, isto é, às carcaças metálicas dos motores, caixas dos transformadores, condutores metálicos, armações de cabos, neutro dos transformadores, neutro da alimentação de energia a um prédio.


Com o aterramento objetiva-se assegurar sem perigo o escoamento das correntes de falta e fuga para terra, satisfazendo as necessidades de segurança das pessoas e funcionais das instalações.


O aterramento é executado com o emprego de um Condutor de proteção: condutor que liga as massas e os elementos condutores estranhos à instalação entre si e/ou a um terminal de aterramento principal.


Eletrodo de aterramento: formado por um condutor ou um conjunto de condutores (ou barras) em contato direto com a terra, podendo constituir a malha de terra, ligados ao terminal de aterramento.

Quando o eletrodo de aterramento é constituído por uma barra rígida, denomina-se haste de aterramento. Uma canalização de água não pode desempenhar o papel de eletrodo de aterramento, conforme o item 6.4.2.2.5 da NBR 5410.


O condutor de proteção (terra) é designado por PE, e o neutro, pela letra N.
Quando o condutor tem funções combinadas de condutor de proteção e neutro, é designado por PEN.


Quando o condutor de proteção assegura ao sistema uma proteção eqüipotencial, denomina-se condutor de eqüipotencialidade.


Os sistemas elétricos de baixa tensão, tendo em vista a alimentação e as massas dos equipamentos em relação à terra, são classificados pela NB 5410, de acordo com a seguinte simbologia literal:


A primeira letra indica a situação da alimentação em relação à terra.
T – para um ponto diretamente aterrado;
I – isolação de todas as partes vivas em relação à terra ou emprego de uma impedância de aterramento, a fim de limitar a corrente de curto-circuito para a terra.


A segunda letra indica a situação das massas em relação à terra.
T – para massas diretamente aterradas, independentemente de aterramento eventual de um ponto de alimentação;
N – massas ligadas diretamente ao ponto de alimentação aterrado (normalmente, é o ponto neutro).
Outras letras (eventualmente), para indicar a disposição do condutor neutro e do
condutor de proteção.
S – quando as funções de neutro e de condutor de proteção são realizadas por
condutores distintos;
C – quando as funções de neutro e condutor de proteção são combinadas num
único condutor (que é, aliás, o condutor PEN).
Quando a alimentação se realizar em baixa tensão, o condutor neutro deve sempre ser aterrado na origem da instalação do consumidor.

Abaixo as modalidades de aterramento



Aterramento do Neutro
No caso do alimentador de um prédio, se a energia for fornecida em alta tensão, o ponto neutro de transformador em estrela é aterrado com um eletrodo de terra. 

O neutro, chegando ao quadro geral de entrada, deverá ser aterrado, não podendo essa ligação à terra realizar-se por meio de uma ligação ao encanamento abastecedor de água do prédio, conforme determina a NBR 5410.


Seção mínima de condutor para aterramentos

Poderão surgir resultados na determinação da seção do condutor de proteção (a divisão da seção da fase por 2) que não correspondam a um condutor existente na escala comercial. Nesse caso, devemos aproximar para a seção mais próxima, imediatamente superior. Por exemplo:
Condutor fase: S = 90mm²
Condutor de proteção: PE = S/2 = 45mm²
50mm², uma vez que não dispomos do condutor de 45mm². Obs: Para configurações de padrão de entrada de medidores de energia elétrica, fica a critério da normativa da companhia elétrica.

Podemos considerar uma ligação de dois tipos básicos de aterramento:
 Aterramento funcional;
 Aterramento de proteção.
O primeiro consiste no aterramento de um condutor do sistema, geralmente o
neutro, e objetiva a garantir a utilização correta e confiável da instalação.
O segundo é constituído pelas medidas destinadas a proteção contra choque elétrico provocados contra contatos indiretos.

Podendo ter ainda como veremos, um aterramento que seja simultaneamente
funcional e de proteção.
Vejamos a seguir algumas definições importantes:
Terra
Massa condutora da terra, cujo potencial elétrico e qualquer ponto, é igual a zero.

Eletrodo de aterramento
Condutor ou conjunto de condutores em contato íntimo com o solo que garante
uma ligação elétrica com ele.
Eletrodos de aterramento eletricamente distintos
Eletrodos de aterramento suficientemente distantes uns dos outros para que a
corrente máxima suscetível de ser escoada por um deles não modifique sensivelmente
o potencial dos outros.

Condutor de proteção (PE)
Condutor prescrito em certas medidas de proteção contra os choques elétricos e
destinados a ligar eletricamente:
 Massa;
 Elementos condutores estranhos à instalação;
 Terminal de aterramento principal eletrodos de aterramento, e/ou;
 Pontos de alimentação ligados a terra ou ao ponto neutro.URSO DENSTALAÇÕESELÉTRICAS PREDIAIS | COMPLETO | 03
Condutor PEN
Condutor ligado a terra, garantindo ao mesmo tempo as funções de condutor de prote-
ção e de condutor neutro; a designação PEN resulta da combinação PE (condutor de
proteção) + N (neutro); o condutor PEN não é considerado um condutor vivo.

Terminal (ou barra) de aterramento principal
Destinado a ligar ao dispositivo de aterramento, os condutores de proteção, incluindo os condutores de eqüipotencialidade e, eventualmente, os condutores que
garantam um funcionamento.

Resistência de aterramento (total)
Resistência elétrica entre o terminal de aterramento principal de uma instalação elétrica, e a terra.
Condutor de aterramento
Condutor de proteção que liga o terminal (ou barra) de aterramento principal ao
eletrodo de aterramento.

Ligação eqüipotencial
Ligação elétrica destinada a colocar no mesmo potencial ou em potenciais vizinhos as massas e os elementos condutores estranhos à instalação.

Condutor de eqüipotencialidade
Condutor de proteção que garante uma ligação eqüipotencial.
Condutor de proteção principal
Condutor de proteção que liga os diversos condutores de proteção da instalação
ao terminal de aterramento principal.




Att,

Volnei Reis

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TUDO SOBRE ESTRUTURA SOLAR FOTOVOLTAICAS

 A construção de um sistema fotovoltaico exige atenção a todos os detalhes, pois cada equipamento do kit de energia solar exerce uma tarefa importante para a geração de energia em corrente alternada (CA). É o que acontece com o processo de captação da radiação solar, que necessita de um suporte específico para que o estabelecimento seja ele comercial ou residencial possa usufruir das vantagens da energia solar. Este suporte é oferecido pela estrutura solar fotovoltaica.



estrutura solar fotovoltaica funciona como uma sustentação para todos os componentes que formam um painel solar. A estrutura ainda faz com que os módulos do painel fotovoltaico fiquem agrupados e interligados de uma forma mais simples. Portanto, trata-se de um item fundamental para o bom funcionamento e durabilidade de um sistema solar fotovoltaico seja ele o sistema ONGRID OU OFFGRID.

Estrutura solar fotovoltaica: composição e aplicabilidade

Na maioria dos casos a estrutura solar fotovoltaica é feita de aço ou alumínio e já se tem no mercado estruturas de fibra de vidro. O suporte pode ser desenvolvido para as mais diferentes necessidades, dependendo da instalação solar que será realizada no estabelecimento.

Além disso, a estrutura para painel solar é bastante versátil, sendo aplicável diretamente no solo. O suporte fotovoltaico também é adaptável em diversos telhados, tais como:

• Telha de barro;

     • Telhado metálico;

• Telha de concreto;

• Telha de fibrocimento;

• Estrutura para lajes;

• Estruturas de solo.

Quais são os tipos de estrutura para painel solar?

O empresário interessado em uma estrutura para painel solar em sua propriedade rural, por exemplo, deve se atentar à demanda energética do estabelecimento. Isso porque os tipos de estrutura para painel fotovoltaico podem influenciar na capacidade de obtenção de energia solar.

Outro aspecto que deve ser avaliado por quem pretende construir uma estrutura solar fotovoltaica é a variedade de suportes existentes no mercado. Para saber qual é a estrutura ideal para seu gerador de energia solar, vale a pena verificar com o profissional a confiabilidade e qualidade da fabricante dos produtos utilizados na instalação da estrutura.

As características de cada estrutura dependerão de seu modelo, local de instalação e de outras variáveis que devem ser consideradas para fazer um investimento mais assertivo. No geral, é possível encontrar no mercado os seguintes tipos de estrutura para painel fotovoltaico:

Estrutura solar fixa com ângulo de inclinação ajustável

Trata-se de um dos tipos de estrutura mais eficientes. A possibilidade de ajustar o ângulo de inclinação permite que os módulos acompanhem o percurso do Sol no decorrer do dia, aumentando consideravelmente a produção diária de energia elétrica.

Também vale a pena destacar que esta estrutura pode potencializar a produção anual de energia. Esse benefício é possível por meio do ajuste do ângulo de inclinação conforme as diferentes estações do ano. 

Estrutura solar metálica com inclinação fixa

Esta estrutura destaca-se pela praticidade, economia sobretudo com as manutenções periódicas e por demandar menos esforços na instalação. A estrutura solar fotovoltaica metálica com inclinação fixa é a mais utilizada em sistemas solares em nosso país.

Neste caso, ao fazer a instalação, é definido o melhor ângulo de inclinação possível para obter a maior quantidade de radiação solar diária. Dessa forma, caso haja uma produção acima da necessária, o gerador de energia fotovoltaico irá injetar o excedente na companhia de energia elétrica que irá gerar créditos para uso no período noturno e para os dias nublados ou chuvosos.

Seguidores solares (ou trackers, em inglês)

Os seguidores solares são um tipo de estrutura para painel solar que contam com um sistema que pode se movimentar em um ou dois eixos. Assim, não é preciso ajustar o ângulo de inclinação: a estrutura faz esse movimento sozinha, seguindo o percurso do Sol ao longo do ano conforme a intensidade da radiação solar.




Apesar de permitir a otimização do gerador de energia solar, o seguidor solar possui uma desvantagem quando o assunto é investimento. Isso porque a motorização das bases conta com equipamentos de última geração e demanda mais energia da estrutura, resultando em uma manutenção mais frequente e com custo mais elevado. Logo, é recomendado avaliar com prudência a real necessidade de adquirir um seguidor solar.

Como montar uma estrutura solar fotovoltaica?

Por ter uma aplicabilidade universal, a estrutura solar fotovoltaica pode ser montada de diversas formas. Veja a seguir como pode ser feita a montagem da estrutura para painel fotovoltaico com base nos principais tipos de aplicabilidade:

  • • Estrutura solar fotovoltaica em telhado: a montagem da estrutura dependerá do tipo de telhado no qual ela será instalada. Em telhados coloniais, por exemplo, a montagem é realizada com um modelo de gancho que é fixado ao caibro ou viga e passado por entre as telhas. Em seguida, é fixado um trilho ao gancho e os módulos fotovoltaicos são presos aos trilhos. No caso dos telhados de fibrocimento, a montagem é feita com o chamado “parafuso prisioneiro ou parafuso rosca dupla”. Já nas coberturas metálicas, a instalação pode ser realizada com perfis que são parafusados diretamente nas telhas;







  • • Estrutura solar fotovoltaica em laje: a estrutura solar fotovoltaica montada em lajes pode ser concretada ou instalada por meio de parafusos. A base desta estrutura é triangular, permitindo que o ângulo seja fixo ou ajustado conforme o modelo adquirido;




  • • Estrutura solar fotovoltaica no solo: os sistemas fotovoltaicos em solo geralmente são construídos para os estabelecimentos que necessitam de uma alta demanda energética ou locais que não possuem telhados disponíveis para a instalação. Sendo assim, a estrutura solar deve fixada ao solo como estacas ou com bases de concreto.


  • • Estrutura solar fotovoltaica em estacionamentos: apesar de ser pouco comum, existem algumas empresas que gerenciam estacionamentos investindo em sistemas de energia solar. Neste caso, a estrutura solar está acoplada às bases que protegem os carros dos raios solares, exercendo uma dupla função.



estrutura solar fotovoltaica é essencial para a efetividade do sistema fotovoltaico, impactando diretamente na sua eficiência e qualidade. Por isso, o empresário que quiser adotar a energia solar em seu estabelecimento deve se atentar às características do imóvel, bem como a demanda de energia desejada, para obter o máximo de aproveitamento com o investimento. Caso queira saber mais sobre os geradores de energia solar, seus benefícios e como construir uma estrutura eficiente entre em contato com A VOLNEI REIS PROJETOS ELÉTRICOS E ENERGIA SOLAR E PEÇA SEU ORÇAMENTO SEM COMPRIMISSO.

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Att,

Volnei Reis

TUDO SOBRE VEÍCULO ELÉTRICO

 A indústria automotiva está promovendo uma verdadeira revolução nos novos projetos de automóveis movidos a energia limpa. O principal motivo é a preocupação cada vez maior da sociedade com os efeitos da emissão de gases poluentes no meio ambiente. E, neste sentido, os carros elétricos são a nova onda da mobilidade.

Os motores a combustão se transformaram em vilões, levando muitos países a adotarem medidas para limitar sua produção e circulação. A partir de 2030, diversos países europeus já restringirão esse tipo de veículo, até sua total proibição.

Diante dessa perspectiva, as montadoras já empreenderam uma corrida frenética pela produção de carros elétricos, antes que sejam extintas do mercado. Esses veículos já estão entre nós, com modelos cada dia mais variados, apesar de seu custo elevado e suas redes de recarga ainda limitadas.

Mas, o que esperar para os próximos anos, modelos mais acessíveis, soluções para autonomia? Vejamos um pouco mais de detalhes para ajudar a vislumbrar os veículos que ainda teremos, talvez, mais cedo do que imaginamos. Acompanhe o artigo e saiba mais!

Como funciona um carro elétrico?

Esses automóveis movidos a energia limpa funcionam por meio de corrente elétrica. E isso depende de quatro componentes básicos: bateria, inversor, motor de indução e um sistema de recuperação de energia.

Sua bateria é recarregável e armazena energia elétrica para o funcionamento do veículo. Já, o inversor, tem a função de converter a corrente elétrica alternada do carregador em corrente contínua para ser conduzida até as baterias. Assim, a eletricidade aciona os mecanismos do motor, que faz o carro se locomover.

Sem o motor de combustão, o automóvel elétrico não emite ruídos indesejáveis, nem gera poluentes. Além disso, a eletricidade permite o melhor aproveitamento da energia do sistema, já que o mecanismo do motor sofre menos atritos. Com isso, a aceleração do veículo se torna mais leve, facilitando sua condução.

Assim sendo, o sistema de recuperação de energia se mostra como uma vantagem econômica adicional. Em um carro convencional, durante a frenagem, a energia do sistema sofre desperdício em forma de calor. Nos veículos elétricos, essa mesma energia retorna para a bateria em forma de eletricidade.



Situação do mercado atual

As vendas de veículos elétricos cresceram 140% no primeiro trimestre deste ano: foram 1,1 milhão de unidades vendidas, de acordo com a Agência Internacional de Energia (IEA).


Esse bom desempenho se deve, principalmente, a China, Europa e Estados Unidos, três dos principais mercados deste segmento. Só que o Brasil também teve aumento na eletrificação da frota em 2021.


Se o ritmo estava abaixo do ano passado durante os três primeiros meses – foram 4.582 unidades até março, o que representa queda de 11,7% –, abril ganhou fôlego e garantiu o melhor quadrimestre da história no nosso mercado. Sendo assim, até o último mês, foram vendidos 7.290 veículos eletrificados (elétricos e híbridos), com aumento de 29,4% comparado ao ano passado.


De acordo com a IEA, o crescimento em outros países foi impulsionado por normas de emissões de CO² mais rígidas e também por subsídios dos governos. Mas a entidade criticou a falta de apoio público em incentivo à tecnologia, expansão de estações de recarga e desencorajar a venda de veículos movidos a combustão. E também foram cobradas metas ambientais mais exigentes.

 

Foram gastos 120 bilhões de dólares na compra de veículos elétricos, em todo o mundo, em 2020. Para isso, os governos desembolsaram cerca de 13 bilhões de dólares em incentivos, o que representa mais de 10% do valor total. Segundo o diretor executivo da Bright Consulting, a participação pode ser ainda dependendo do mercado – chega a 25% em China e Europa.


Nas projeções divulgadas pela IAE, o mercado de veículos leves eletrificados deverá chegar a 22 milhões de unidades em 2030. Por aqui, o número deverá ser mais contido: 180 mil unidades, indicou a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), do Ministério das Minas e Energia (MME). Ou seja, cinco vezes mais o que foi previsto pela Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) para 2021.


“Os governos devem agora estar fazendo o trabalho básico essencial para acelerar a adoção de veículos elétricos, usando pacotes de recuperação econômica para investir em baterias e no desenvolvimento de uma infraestrutura de recarga ampla e confiável”, disse o diretor executivo da IEA, em nota. De acordo com o órgão, a frota total pode chegar a 230 milhões com incentivos.

 

No Brasil, os veículos elétricos movidos a bateria ou célula de combustível de hidrogênio são isentos de imposto de importação e têm alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) entre 7% e 20% – variando de acordo com nível de eficiência energética e peso. E há até um Projeto de Lei (PL 3174/20) que propõe a isenção de PIS/Pasep e da Cofins sobre modelos da categoria.

 

Só que o estado de São Paulo, maior consumidor do segmento no país, aumentou a alíquota do Imposto sobre Propriedades de Veículos Automotores (IPVA) para modelos eletrificados neste ano. Sendo assim, a tarifa passou de 3% para 4% nos veículos comprados a partir de 15 de janeiro. Para piorar, a ABVE diz que há dificuldades em fazer valer a isenção da tarifa já aprovada na capital.



Esse caminho inevitável se deve muito às vantagens oferecidas pelos carros elétricos, entre elas, o custo. A energia elétrica, por quilômetro rodado, é um terço mais barata que os demais tipos de combustíveis. Além disso, reduz, significativamente, o impacto ambiental, com a emissão quase zero de poluentes.

Quais os tipos de carros elétricos disponíveis?

Os veículos elétricos já oferecem uma gama de variedades, dependendo da necessidade e disponibilidade do usuário. No entanto, seu maior diferencial é a possibilidade de carregar o combustível (energia elétrica) em uma fonte externa, ou seja, uma tomada (plugue). Isso os distingue dos motores elétricos híbridos, que complementam o motor a combustão com a energia da bateria. No entanto, não podem fazer a carga por meio de uma tomada.

São três, portanto, os tipos básicos de carros elétricos: os totalmente elétricos, os híbridos e os híbridos plugin. Na classificação “totalmente elétrico” podemos encontrar os que são movidos a bateria (BEV) e os elétricos movidos a célula de combustível (FCEV). Eles são carregados pela energia da rede e, também, podem carregar parte da bateria por meio dos freios regenerativos. Esses freios reaproveitam parte da energia perdida na frenagem do carro.

A seguir, uma ilustração demonstrativa dos tipos de carros elétricos:




 

Quais modelos de carros elétricos já estão disponíveis no Brasil e quanto custam?

O Brasil é a terra do etanol, o que fez a onda elétrica atrasar em uma década. Agora, o tempo perdido faz com que as empresas se apressem para lançarem seus modelos nesse nicho. Em 2019, foram lançados 4 modelos abaixo de R$ 200 mil: Nissan Leaf, Renault Zoe, Chevrolet Bolt e Jac iEV40.

Além desses, no segmento de luxo, podemos encontrar o BMW, disponíveis entre R$ 206 mil e R$ 238 mil e a Volvo com sua série XC que vai de R$ 265.000,00 a R$ 399.000,00. Além desses modelos, existe o Jaguar I-Pace, que custa em torno de R$ 450 mil. Esses valores podem estarem diferentes atualmente.









Acima alguns modelos, mas a corrida do carro elétrico começou e já temos muitos modelos e isso será positivo!

Uma curiosidade - Uber: frota com 100% de carros elétricos até 2040

Recentemente, a Uber anunciou a meta ambiciosa de compor sua frota elétrica em 100% até 2040, e seu intuito é reduzir emissões de carbono. Para tanto, está investindo por volta de US$ 800 milhões, sendo parte desses investimentos direcionados para a compra de veículos e descontos em recarga.

A empresa pretende injetar outra parte dos investimentos em forma de bônus de US$ 1 por corrida a motoristas que optarem por veículos elétricos. O programa ainda contempla a formação de parcerias com a General Motors, Nissan, Renault e Mitsubishi, além de postos de recarga.

Ainda não há inclusão de países abaixo do Equador no programa, tendo em vista a pouca presença de carros elétricos em circulação.

Por fim!

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