AS GRANDES DISTRIBUIDORAS DE ENERGIA NÃO QUEREM O AVANÇO DA ENERGIA SOLAR NO BRASIL


energia solar fotovoltaica é a mais recente dentre as novas fontes renováveis a contribuir para o desenvolvimento sustentável da matriz elétrica brasileira. E chegou para ficar.
Baseada na conversão direta da radiação do sol em energia elétrica, sem partes móveis, sem ruídos, com baixa manutenção e de simples e rápida instalação, a fonte têm proporcionado ao País inúmeros benefícios socioeconômicos, ambientais e estratégicos, cada vez mais importantes à nossa sociedade.
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Pressionados por crescentes custos de energia elétrica, os consumidores buscam opções para enfrentar os pesados aumentos nas tarifas.
A geração distribuída solar fotovoltaica se destaca como uma solução competitiva e sustentável: segundo dados da Bloomberg New Energy Finance, o preço dos equipamentos caiu 83% desde 2010, sendo este o principal fator pela redução no tempo de retorno sobre o investimento, proporcionando reduções de até 90% nas contas de energia elétrica e trazendo economia e sustentabilidade ambiental a residências, comércios, indústrias, produtores rurais e prédios públicos, como escolas e hospitais.
Agora, a geração distribuída solar fotovoltaica começa a incomodar grandes grupos econômicos, tradicionais e conservadores no setor elétrico.
Um forte lobby, encampado por entidades que representam as distribuidoras, tem pressionado autoridades para alterar importantes regulamentações que recentemente dinamizaram o mercado.

Em especial, a bem-sucedida microgeração e minigeração  distribuída e o sistema de compensação de energia elétrica, usado por décadas em diversos países do mundo, têm sido os alvos desse lobby no Brasil.
O motivo é financeiro: ao empoderar os consumidores, tornando-os produtores ativos de sua própria energia renovável e mais independentes, a geração distribuída solar fotovoltaica ameaça as receitas e lucros de distribuidoras que não se adaptarem à nova realidade do mercado e às demandas dos consumidores.
A intenção do lobby é de mudar as regras, para que consumidores com geração distribuída paguem mais pelas redes de distribuição, sob a alegação de que o impacto tarifário de supostos subsídios cruzados seria de 0,1% para cada 50 mil unidades consumidoras. Os números, no entanto, não se sustentam.

Os dados das notas técnicas da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) indicam que a redução de receita média para as distribuidoras, com o crescimento da geração distribuída para 150 mil unidades consumidoras até 2020, seria inferior a 0,1%.
Já o impacto médio nas tarifas dos consumidores seria de menos de 1%, considerando todo o acumulado no período de 2015 a 2020.
Os valores são irrisórios quando comparados aos reajustes tarifários cobrados pelas distribuidoras dos consumidores. Apenas em 2017, o reajuste médio anual das tarifas de energia elétrica foi superior a 10%, frente a uma inflação de 2,95%.
Com isso, a receita bruta das distribuidoras saltou para nada menos que R$ 243 bilhões em 2017, segundo dados da Associação Brasileira de Distribuidoras de Energia Elétrica (ABRADEE), tendo muitas delas batido recordes de faturamento no período, para desespero dos consumidores, que pagam esta salgada conta.
Para 2018, a previsão é ainda pior: o aumento das distribuidoras ficará entre 10% e 15% em média, pesando mais uma vez no bolso dos consumidores e da sociedade brasileira.
Todo consumidor com geração distribuída já paga pelo custo de disponibilidade da rede de distribuição, responsável pelo rateio de custos da infraestrutura das distribuidoras, conforme regulamenta a Aneel.
O pagamento também é feito para projetos de médio porte, conectados em média tensão, via pesados custos de demanda sobre as usinas de geração distribuída.
Por vezes, os empreendedores de geração distribuída arcam, inclusive, com uma parte dos custos de reforço da rede, doando posteriormente estes investimentos para as distribuidoras.
Conforme dados oficiais da Aneel, há atualmente menos de 44 mil sistemas de geração distribuída solar fotovoltaica em operação no País, equivalentes a irrisórios 0,05% das mais de 82,5 milhões de unidades consumidoras atendidas pelas distribuidoras de energia elétrica, o que demonstra que a fonte ainda engatinha.
Ao mesmo tempo, o número de consumidores atendidos pelas distribuidoras cresce mais de 1,8 milhões por ano, segundo dados da ABRADEE.
Desse modo, mesmo em um cenário positivo de crescimento da geração distribuída solar fotovoltaica, como o projetado pela Aneel, pelo qual atingiríamos 880 mil sistemas em 2024, a geração distribuída solar fotovoltaica passará a representar menos de 1% das unidades consumidoras, que somariam mais de 95,1 milhões no mesmo período.
Mais uma vez, não se sustenta a suposição de que a geração distribuída teria qualquer impacto relevante nas receitas das distribuidoras.
Assim, quando analisamos os fatos e dados concretos, fica visível que é muito cedo para qualquer alteração na compensação de energia elétrica da geração distribuída.
Faltam estudos técnicos da Aneel, transversais, quantitativos, qualificados, aprofundados e isentos, avaliando os benefícios (ambientais, econômicos, sociais e elétricos) e eventuais custos da geração distribuída para a sociedade brasileira. Só a partir desta análise teremos elementos para propor aprimoramentos regulatórios com a devida propriedade.
Estudos deste tipo já foram desenvolvidos em diversos outros mercados. Na Califórnia (EUA), por exemplo, os investimentos da população em geração distribuída e eficiência energética trouxeram uma economia de US$ 2,6 bilhões aos californianos, com o cancelamento de 20 projetos de transmissão e redução de 21 projetos de reforço de rede.
Ambos seriam necessários, caso a energia elétrica fosse trazida de fora das cidades para atender os consumidores, porém a geração distribuída solar fotovoltaica instalada pelos consumidores supriu grande parte da nova demanda por eletricidade e evitou ou aliviou estes custos aos consumidores.
A recente entrada de geração distribuída solar fotovoltaica na rede da distribuidora californiana Southern California Edison também evitou investimentos na atualização e modernização de sistemas da subestação da região de Orange County, trazendo economia tanto para os consumidores, quanto para a própria distribuidora.
É importante destacar que estes exemplos beneficiaram todos os consumidores atendidos na região, não apenas os que investiram diretamente em geração distribuída, demonstrando que muitos dos ganhos à sociedade são compartilhados pela população. Os ganhos ambientais e sociais também são naturalmente compartilhados e merecem valorização apropriada.
A fonte solar fotovoltaica – ainda em processo de desenvolvimento no País – é uma das fontes mais democráticas do Brasil, disponível a qualquer cidadão, empresa ou governo, pois depende apenas do Sol para produzir eletricidade renovável, limpa e sustentável.
Também é uma energia socialmente acessível, podendo ser instalada em consumidores de todas as faixas de renda, já que o investimento é modular e pode ser fracionado. Por isso, a tecnologia está sendo incorporada em casas populares, como nos programas habitacionais do CDHU-SP, AGEHAB-GO.
No final de 2017, foi permitido seu uso no Programa Minha Casa Minha Vida, do Governo Federal. Estas medidas aliviarão o orçamento dos mais pobres, permitindo que invistam o dinheiro antes gasto para pagar contas de energia elétrica em atividades essenciais para a sua vida, como alimentação, saúde, educação, transporte e segurança.
A geração distribuída solar fotovoltaica coloca o consumidor no centro das decisões, trazendo a ele mais liberdade, independência, autonomia e controle sobre a sua energia elétrica.
Por isso, 9 em cada 10 brasileiros quer gerar energia renovável em sua residência, conforme atesta pesquisa do Ibope Inteligência de 2018. É dever dos líderes públicos atender aos anseios da sociedade brasileira e não defender agentes específicos interessados em proteger suas receitas.
O crescimento sustentável do Brasil será potencializado pelo uso da energia solar fotovoltaica como política pública estratégica para o desenvolvimento econômico, social e ambiental, contribuindo para diversificar a matriz elétrica, gerando milhares de empregos, reduzindo a queima de combustíveis fósseis, ampliando a liberdade do consumidor, estimulando a cadeia produtiva, reduzindo perdas e trazendo economia para os cidadãos, as empresas e os governos.

FONTE: A.E





GED 13 - CPFL/RGE/RGE SUL


O que é GED?

A sigla GED significa Gerenciamento Eletrônico de Documentos ou Gestão Eletrônica de Documentos.

A gestão de documentos é uma área da administração geral relacionada com os princípios de economia e eficácia na produção e uso dos documentos, segundo os quais a informação deve estar disponível no lugar certo, na hora certa, para as pessoas certas e com o menor custo possível.

A gestão de documentos, em seu sentido mais amplo, significa assegurar acesso pleno aos documentos e às informações necessárias à tomada diária de decisões e à garantia de deveres e direitos.

Destacam-se como objetivos específicos da Gestão de Documentos:

· permitir de forma ágil e assertiva o acesso aos documentos e às informações
· promover a transparência dos atos administrativos
· garantir economia, eficiência e eficácia na administração
· tornar o processo decisório mais célere
· racionalizar a produção documental
· controlar o fluxo de documentos e a organização dos arquivos
· normatizar os procedimentos para classificação, avaliação, transferência,        recolhimento, guarda e eliminação de documentos
· contribuir para a preservação do patrimônio documental considerado de guarda permanente

Em linhas gerais, podemos descrever uma solução tecnológica de GED como um conjunto de módulos interligados que permite a uma empresa gerenciar seus documentos em forma física ou digital. 

Esses documentos podem ser das mais diversas origens, tais como papel, microfilme, imagem, som, planilhas eletrônicas, arquivos de texto etc.



Agora vamos ao GED 13 da RGE!

É  gestão de documento numero 13 aonde trata de normatizar ou aplicar parâmetros para fornecimento de tensão secundária de distribuição de energia elétrica. Normalmente fornecidos em arquivo de tipo PDF.

Tem como finalidade orientar e conduzir aos clientes novos ou existentes a maneira de solicitação do procedimento de realização de pedidos de ligação de energia elétrica através de padrão de entrada.

O padrão de entrada é também apresenta as suas orientações construtivas e suas devidas características técnicas de acordo as potencias estabelecidas para cada caso em particular, vinculado a necessidade de consumo do solicitante. A potencia necessária em Watts.

Esse documento de gestão, tem característica normativa e institucional, obtendo também parâmetros estalecidos por normas nacional de energia elétrica. 

O GED 13 é um documento de gestão que explica de forma clara o modo operante dos profissionais que vendem serviços de instalações de padrão de entrada de energia elétrica em baixa tensão até 75kW.

Através deste documento que se obtém as classes de tensão, os tipos de materiais, e instruções diversas e as configurações do padrão de entrada de energia elétrica da sua residência ou comércio.

O GED 13 documento de gestão se definiu que padrões de entrada acima de três medidores devem haver responsável técnico e envio de projetos para aprovação. Há também estabelecido que outras configurações que não sejam somente monofásicas ( 3 medidores monofásicos não precisa de projeto) devem ser solicitadas através do site de projetos por profissional cadastrado. 

No GED 13 há muitas tabelas de cálculos, mas em especial tem duas tabelas que parametrizam as classes de tensão e suas características técnicas e é por está tabela que se defini o dimensionamento do padrão de entrada, tamanho das caixas, dutos, cabos e disjuntores.

Neste documento se definiu que as medições devem ser de materiais de policarbonato.

Também no documento foi definido postes de altura 7,5 metros e permitiu que fosse desenvolvidos poste com até 4 medidores acoplados no mesmo poste.


As empresas que fabricam esses postes precisam estar homologadas na concessionária para obter os selos para fixação nos postes padronizados que fabricam e vendem. Importante saber que a RGE não aprova a entrada de energia se o fabricante do poste não estiver homologado.

A documento GED de tipos de postes e documento GED da lista das empresas homologas.

A CPFL empresa paulista que comprou a fornecedora de energia elétrica denominada RGE no Rio Grande do Sul tem como perfil este tipo de gestão de documento em sua característica de organização. 

Por um lado é positivo os GED's já que especificam as áreas de atuação. Mas por outro lado acaba sendo complexo devido que são muitos os GED's aonde que cada um trata de algo em especifico e muitos se completam, e em alguns casos causam duvidas ao projetista em qual usar para estabelecer parâmetros técnicos nos seus projetos.  

Um exemplo desse caso são os GED's 13, 119 e 4621. Três documentos tratando da mesma coisa, que são as entradas de energia em baixa tensão para residenciais, comércios e industrias de pequeno porte.

A VOLNEI REIS PROJETOS ELÉTRICOS já está adaptada com os GED's atualmente, mas devido a muito estudo e organização e muitos projetos aprovados no site de projetos da RGE obtendo assim um alto relacionamento com os analista de projetos da distribuidora. 

Mas para profissionais que possam entrar nesse ramo, será uma tremenda dor de cabeça e bom desenvolvimento de muita paciência em ambos os casos com os GED's e com os profissionais analista da RGE.

Para quem está querendo contratar, então nem se fala, já que tempo custa dinheiro e a demora na aprovação tranca toda a execução da entrada de energia.

A VOLNEI REIS PROJETOS ELÉTRICOS ELÉTRICOS garante a você que aprova seu projeto antes do prazo estabelecido pela norma de 30 dias. Aprovamos seu projeto em menos de 20 dias e dependendo do tamanho do projeto em até 10 dias.

Concluímos que a busca pela perfeita organização deve ser sempre direcionada com enfase em cada caso. No caso dos GED's da CPFL como são muitos os setores a instruir e normatizar, acabou se tornando uma gestação de documento complexa. 

Se você precisa aprovar sua entrada padrão e a execução, faça orçamento com a VOLNEI REIS PROJETOS ELÉTRICOS.

Obs: Aprovamos todos os tipos de projetos. Mas a execução somente para entradas a partir de 5 medidores.







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AQUECIMENTO DE ÁGUA COM ENERGIA SOLAR

Como Funciona o Aquecedor Solar de Água
Você verá como o Aquecedor Solar de Água funciona agregando uma série de vantagens, que vão desde um maior conforto no banho gerado pelo fornecimento da água quente aquecida pelo sol, fonte gratuita de energia, passando pela elevada economia de energia, que se constitui em uma verdadeira Poupança Solar para o seu bolso, pelos muitos benefícios ao Meio Ambiente, até a inclusão da inovação da tecnologia Digital, que proporciona maior comodidade de uso, segurança e economia.

Como a água é aquecida pelo sol
Um sistema básico de Aquecimento de água por Energia Solar é composto de coletores solares (placas) e reservatório térmico (Boiler).

As placas coletoras são responsáveis pela absorção da radiação solar.
O calor do sol, captado pelas placas do aquecedor solar, é transferido para a água que circula no interior de suas tubulações de cobre.

O reservatório térmico, também conhecido por Boiler, é um recipiente para armazenamento da água aquecida. Existem muitas marcas e modelos.



São cilindros de cobre, inox ou polipropileno, isolados termicamente com poliuretano expandido sem CFC, que não agride a camada de ozônio. Desta forma, a água é conservada aquecida para consumo posterior.

A caixa de água fria alimenta o reservatório térmico do aquecedor solar, mantendo-o sempre cheio.

Em sistemas convencionais, a água circula entre os coletores e o reservatório térmico através de um sistema natural chamado termossifão. Nesse sistema, a água dos coletores fica mais quente e, portanto, menos densa que a água no reservatório.

Assim a água fria “empurra” a água quente gerando a circulação. Esses sistemas são chamados da circulação natural ou termossifão.



A circulação da água também pode ser feita através de motobombas em um processo chamado de circulação forçada ou bombeado, e são normalmente utilizados em piscinas e sistemas de grandes volumes.



O Coletor Solar
Quando os raios do sol atravessam o vidro da tampa do coletor, eles esquentam as aletas que são feitas de cobre ou alumínio e pintadas com uma tinta especial e escura que ajuda na absorção máxima da radiação solar.
O calor passa então das aletas para os tubos (serpentina) que geralmente são de cobre. Daí a água que está dentro da serpentina esquenta e vai direto para o reservatório do aquecedor solar.
Os coletores são fabricados com matéria-prima nobre, como o cobre e o alumínio. Recebem um cuidadoso isolamento térmico e ainda vedação com borracha de silicone. Eles, têm cobertura de vidro liso e são instalados sobre telhados ou lajes, sempre o mais próximo possível do reservatório térmico.
O número de coletores a ser usado numa instalação depende do tamanho do reservatório térmico, mas pode também variar de acordo com o nível de insolação de uma região ou até mesmo de acordo com as condições de instalação.
          Coletor de Piscina                                           Coletor normal de banho


O Reservatório Térmico
O reservatório térmico é como uma caixa d’água especial que cuida de manter quente a água armazenada no aquecedor solar .
Esses cilindros são feitos de cobre, inox, ou polipropileno e depois recebem um isolante térmico. A maioria dos modelos de reservatório térmico vem com sistema de aquecimento auxiliar elétrico, mas podem ser fabricados com sistema auxiliar a gás ou até mesmo sem esse recurso.
Os modelos de reservatórios térmicos variam de 100 a 20 mil litros. O tamanho do reservatório térmico, ou seja, o volume de água que ele é capaz de armazenar, é calculado por diversos fatores importantes que serão levantados no orçamento técnico.
No dimensionamento do aquecedor solar é preciso saber quantas pessoas vão usar o sistema diariamente, a duração média e a quantidade de banhos diários, quantos serão os pontos de uso de água quente, e assim por diante.


O Sistema Auxiliar de Aquecimento
Para garantir que nunca haverá falta de água quente, todo Aquecedor Solar traz um sistema auxiliar de Aquecimento.
E quando o tempo fica muito nublado ou chuvoso por vários dias, ou quando a casa recebe visitas e o número de banhos fica acima do dimensionamento inicial, o sistema auxiliar - que pode ser elétrico ou a gás - entra em ação.
Ou você pode usar o chuveiro elétrico normalmente, sem complicações. Mas a verdade é que com o nível de insolação do Brasil, o sistema auxiliar de Aquecimento é acionado apenas poucos dias por ano.
Sistema auxiliar com gás
                                   Sistema auxiliar com resistência interna no próprio boiler.
Estes sistema demonstrados acima são sistemas profissionais, com eficiência energética de até 70% de redução de energia elétrica e com tempo de duração e manutenção em torno de 10 anos. 

Mas existem sistema mais baratos com materiais reciclados e também funcionam, mas incomodam bastante e tem curta duração devido a qualidade dos materiais e até mesmo a sua montagem. 

  • Se você tem interesse em obter um sistema profissional de aquecimento de água peça um orçamento sem compromisso aqui com a VOLNEI REIS PROJETOS ELÉTRICOS E ENERGIAS RENOVÁVEIS.




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OS PAÍSES LÍDERES NA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA FOTOVOLTAICA


Fábricas de usinas solares
A china se tornou líder nestes últimos anos, vindo em uma crescente de fabricação de painéis fotovoltaicos algo assustador para os países concorrentes, já que também ela a China vem sendo o maior exportador do produto em todo mundo, e essa crescente não tende a diminuir. Além de exportar está aumentando cada vez mais suas usinas em seu Pais, e expandindo o negócio com outros países, em especial com o Brasil.



Abaixo a lista mais atualizada possível:
Obs: Esse ranking muda constantemente.

·         1 – China
 (acumulado): 78.1 MWp

·         2 – Japão
(acumulado): 42.8 MWp

·         3 – Alemanha
(acumulado): 41.2 MWp

·         4 – Estados Unidos
(acumulado): 40.3 MWp

·         5 – Itália
(acumulado): 19.3 MWp

·         6 – Reino Unido
(acumulado): 11.6 MWp

·         7 - Índia
(acumulado): 9.0 MWp

·         8 – França
(acumulado): 7.1 MWp

·         9 - Austrália
(acumulado): 5.9 MWp

·         10 - Espanha
(acumulado): 5.5 MWp



O Brasil tem crescido aos poucos na captação de energia renovável, de acordo com as expectativas o nosso País deve figurar entre os 20 maiores utilizadores de energia solar no mundo até 2019.
Para aqueles que desejam diminuir o valor da conta de energia utilizando um meio sustentável, basta acessar a nossa aba de orçamento e solicita seu sistema fotovoltaico é simples e entraremos em contato o mais rápido possível.
Saiba mais sobre os benefícios e vantagens de se obter Energia Solar
Quer conhecer tudo sobre o assunto? Navegue aqui no nosso site, temos muito para ti mostrar, e os assuntos são um mais interessante que outro.
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PS: Se fizer um comentário e for pergunta deixe seu celular ou e-mail para sanar sua necessidade.

ENERGIA FOTOVOLTAICA NO ESPAÇO




As naves espaciais operando no interior do sistema solar normalmente dependem do uso de painéis solares fotovoltaicos para converter a eletricidade da irradiação. Na parte exterior do sistema solar, onde a luz solar é demasiado fraca para produzir potência suficiente, é usado um gerador termoelétrico de radioisótopos (RTGs) para dar energia à fonte da nave.

A primeira nave espacial que usou painéis solares foi o satélite norte-americano Vanguard 1, lançado em março de 1958 (hoje em dia o satélite mais antigo ainda em órbita).

No desenho deste usaram-se células solares criadas por Les Peter num esforço liderado pela empresa Hoffman Electronics.

 O sistema fotovoltaico permitiu-lhe seguir transmitindo durante sete anos enquanto as baterias químicas esgotaram-se em apenas 20 dias. Isso foi em grande parte por causa da influência do Dr. Hans Ziegler, que pode ser considerado o pai da energia solar nas naves espaciais.

Seguiram-se em 1959 o Explorer 6 e depois em 1962 o Telstar, que foi o primeiro satélite de comunicações equipado com células solares, capazes de proporcionar uma potência de 14 Wp.

Interessante neste ponto da capacidade de geração da célula que fazendo um cálculo de uma placa comercial aqui na terra é de assombrar a diferença:
Uma placa ou modulo solar de 330W com 72 células, com tamanho 1m de largura e 2m de comprimento, cada célula gera 4,59 W.
Já a célula espacial mencionada que gera 14W se multiplicar ele por 72 dando um modulo do mesmo tamanho do citado acima teremos os absurdo 1.008 W.
"Agora ficamos refletindo porque será que não tem essa célula pra comercio? 
Imaginamos como iria baratear o sistema fotovoltaico?
Como iria esquentar os negócios no setor Solar?
Uma placa que gera por três!!!
Se olharmos nas imagens a célula tem o mesmo tamanho da atual comercial, a diferença é que não é quadrada e sim retangular.
Podemos tirar varias conclusões de por que? O material é mais caro? A tecnologia no silício é inferior? O tamanho pode ser maior mesmo? O lucro prevalece e o povo desvanece pra obter o sistema? 
Placas com melhor rendimento seriam uma solução para vários aspectos para sistema fotovoltaicos, desde a compra na parte financeira, ao menor espaço e rapidez na instalação e também muitas classes sociais poderiam obter o sistema fotovoltaico e a natureza iria indo agradecendo com a melhoria do clima em todo o mundo". 




Gradualmente, a indústria espacial opta pelo uso de células solares de arsenieto de gálio (GaAs), devido à sua maior eficiência frente às células de silício. Na década de 1970 desenvolvem-se células solares mais eficientes para uso no espaço, a partir de 1971, as estações espaciais soviéticas do programa Salyut foram os primeiros complexos orbitais tripulados a obter a sua energia a partir de células solares, acopladas em estruturas nas laterais do módulo orbital, do mesmo modo que a estação norte-americana Skylab, poucos anos depois.

 Foi nesta altura que também se iniciaram estudos do conceito de energia solar no espaço, que ambicionava o abastecimento energético terrestre mediante satélites espaciais, mas que enfrentou dificuldades técnicas e foi eliminada em 1981 por implicar um custo disparatado.

Não obstante, os aplicativos fotovoltaicos nos satélites espaciais continuaram o seu desenvolvimento. A produção de equipamentos de deposição química de metais por vapores orgânicos ou MOCVD (Metal Organic Chemical Vapor Deposition) não se desenvolveu até à década de 1980, limitando a capacidade das empresas na manufatura de células solares de arseneto de gálio.

A primeira empresa que manufaturou painéis solares em quantidades industriais, a partir de uniões simples de GaAs, com uma eficiência de 17 % em AM0 (Air Mass Zero), foi a norte-americana Applied Solar Energy Corporation (ASEC). As células de dupla união começaram a sua produção em quantidades industriais pela ASEC em 1989, de maneira acidental, como consequência de uma mudança do GaAs sobre os substratos de GaAs, para GaAs sobre substratos de germânio.

A tecnologia fotovoltaica, conquanto não é a única que se utiliza, segue predominando a princípios do século XXI nos satélites de órbita terrestre. Por exemplo, as sondas MagellanMars Global Surveyor e Mars Observer, da NASA, usaram painéis fotovoltaicos, bem como o telescópio espacial Hubble, em órbita à volta da Terra.

 A Estação Espacial Internacional, também em órbita terrestre, está dotada de grandes sistemas fotovoltaicos que alimentam todo o complexo espacial, do mesmo modo que em seu dia a estação espacial Mir.

 Outros veículos espaciais que utilizam a energia fotovoltaica para se abastecer são a sonda Mars Reconnaissance OrbiterSpirit e Opportunity, os robôs da NASA em Marte.

A nave Rosetta, lançada em 2004 em órbita para um cometa tão longínquo do Sol como o planeta Júpiter (5,25 AU), dispõe também de painéis solares; anteriormente, o uso mais longínquo da energia solar espacial tinha sido o da sonda Stardust, a 2 AU. A energia fotovoltaica empregou-se também com sucesso na missão europeia não tripulada à Lua, SMART-1, proporcionando energia ao seu propulsor de efeito Hall.


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