VANTAGENS E DESVANTAGENS DA ENERGIA SOLAR


Vantagens e desvantagens no uso e utilização da energia Solar 
O uso progressivo da energia solar residencial e comercial vem cada vez mais sendo utilizada e também na produção de energia elétrica a grande escala através de parques e usinas solares, em todo o mundo.

A energia solar é a energia produzida pelo Sol e é convertida em energia útil por seres humanos, quer para a produção de eletricidade ou de calor algo (como as suas principais aplicações). Anualmente, o Sol produz 4 milhões de vezes mais energia do que consumimos, para o seu potencial é ilimitado.
Para se ter uma ideia, em apenas um segundo o sol produz mais energia (internamente) que toda energia usada pela humanidade desde o começo dos tempos.

 Uma outra forma de se obter esta imensa grandeza energética, basta dizer que a energia que a terra recebe por ano vinda do sol, representa mais que 15000 vezes o consumo mundial anual de energéticos.
15% da energia emitida pelo sol que chega a terra é refletida de volta para o espaço. Outros 30% são perdidos na evaporação da água a qual sobe para a atmosfera produzindo chuva. A energia solar é também absorvida pelas plantas, pela terra e oceanos. A energia restante, para manter o equilíbrio energético do planeta, deve então ser emitida sob a forma de radiação térmica.
Considerando que a energia solar está disponível de forma absolutamente gratuita, pergunta-se por que é seu aproveitamento ainda é tão limitado? O problema é que a energia solar apresenta-se sob a forma disseminada e a sua captação, pelo menos para potências elevadas, requer instalações complexas e dispendiosas.
O aproveitamento da energia solar poderá em teoria e a longo prazo tornar-se como a grande solução para todos os problemas energéticos da nossa sociedade, apesar de todas as vantagens aparentes, possui também desvantagens no decorrer do seu aproveitamento.
Vantagens da energia solar
– A energia solar não polui durante seu uso. A poluição decorrente da fabricação dos equipamentos necessários para a construção dos painéis solares é totalmente controlável utilizando as formas de controle existentes atualmente.
– As centrais necessitam de manutenção mínima.
– Os painéis solares são a cada dia mais potentes ao mesmo tempo que seu custo vem decaindo. Isso torna cada vez mais a energia solar uma solução economicamente viável. 
– A energia solar é excelente em lugares remotos ou de difícil acesso, pois sua instalação em pequena escala não obriga a enormes investimentos em linhas de transmissão.
– Em países tropicais, como o Brasil, a utilização da energia solar é viável em praticamente todo o território e em locais longe dos centros de produção energética sua utilização ajuda a diminuir a procura energética nestes e consequentemente a perda de energia que ocorreria na transmissão.
Outras vantagens em investir no sistema fotovoltaico ou térmico.
-Valorização do imóvel


-Redução na conta de energia de até 95% (on grid) Saiba mais;

-Energia limpa e sustentável com independência de energia;

-Colaboração com o meio ambiente;

-De dia sempre produz, mesmo com dias nublados;

-Investimento que gera rentabilidade e se paga sozinho;

-Payback(retorno) de curto prazo;

-Instalação fácil e controle da geração on line.





Desvantagens da energia solar
– Existe variação nas quantidades produzidas de acordo com a situação climatérica (chuvas, neve), além de que durante a noite não existe produção alguma, o que obriga a que existam meios de armazenamento da energia produzida durante o dia em locais onde os painéis solares não estejam ligados à rede de transmissão de energia (On grid).
– Locais em latitudes médias e altas (Ex: Finlândia, Islândia, Nova Zelândia e Sul da Argentina e Chile) sofrem quedas bruscas de produção durante os meses de Inverno devido à menor disponibilidade diária de energia solar. Locais com frequente cobertura de nuvens (Londres), tendem a ter variações diárias de produção de acordo com o grau de nebulosidade.
– As formas de armazenamento da energia solar são pouco eficientes quando comparadas por exemplo aos combustíveis fósseis (carvão, petróleo e gás), e a energia hidroelétrica (água).
– Os painéis solares têm um rendimento de geração ainda baixo comparado aos citados acima, mas vem a cada ano aumentando geração devido aos estudos de novas fontes de captação e novas tecnologias. Em poucos anos teremos painéis com rendimentos impressionantes.

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Fonte: P.E

O QUE É EQUIPOTENCIALIZAÇÃO?

Podemos definir equipotencialização como o conjunto de medidas que visa minimizar as diferenças de potenciais entre componentes de instalações elétricas de energia e de sinal ( Telecomunicações, rede de dados, etc.), prevenindo acidentes com pessoas e baixando a níveis aceitáveis os danos tanto nessas instalações quanto nos equipamentos a elas conectados.


Condições de equipotencialização:

Interligação de todos os aterramentos de uma mesma edificação, exceto casos específicos de acordo com as prescrições das instalações.

O quadro geral de baixa tensão (QGBT), o distribuidor geral da rede telefônica, o da rede de comunicação de dados, etc., deverão ser convenientemente interligados, formando um só aterramento.

Todas as massas metálicas de uma edificação, como ferragens, grades, guarda-corpos, corrimãos, portões, bases de antenas, bem como carcaças metálicas dos equipamentos elétricos, devem ser convenientemente interligadas ao aterramento.

Todas as tubulações metálicas da edificação, como rede de hidrantes, eletrodutos, e outros, devem ser interligadas ao aterramento de forma conveniente.

Os aterramentos devem ser realizados em anel fechado, malha, ou preferencialmente pelas ferragens estruturais das fundações da edificação, quando esta for eletricamente contínua ( e na maioria das vezes é).

Todos os terminais "terra" existentes nos equipamentos deverão estar interligados ao aterramento via condutores de proteção PE que, obviamente, deverão estar distribuídos por toda a instalação da edificação.

Todos os ETIs (equipamentos de tecnologia de informações) devem ser protegidos por DPSs (dispositivos de proteção contra surtos), constituídos por varistores centelhadores, diodos especiais, Taz ou Tranzooby, ou uma associação deles.

Todos os terminais "terra" dos DPSs devem ser ligados ao BEP (barramento de equipotencialização principal) através de ligação da massa dos ETIs pelo condutor de proteção PE.

No QDP (quadro de distribuição principal de baixa tensão), ou no quadro do secundário do transformador, dependendo da configuração da instalação elétrica de baixa tensão, deve ser instalado um DPS de características nominais mais elevadas que possibilite uma coordenação eficaz nos quadros de alimentação dos circuitos terminais que alimentam os ETIs.

Nestes casos podem ser utilizados vários recursos que otimizem o custo da instalação, como, por exemplo, o aproveitamento de bandejamento dos cabos, hidrantes, caso seja garantida sua continuidade elétrica em parâmetros aceitáveis.

Para que a interligação ocorra de maneira correta e eficaz, ceve-se instalar próximo ao QDP, para instalações de energia da edificação, uma barra de cobre distanciada da parede em alguns centímetros e isolada desta por isoladores de porcelana, resina, ou outro material isolante.

Esta barra deve ter dimensões compatíveis que assegurem um bom contato elétrico, preservando suas características de resistência meca nica e de baixa impedância elétrica.

Consequentemente, um bom parâmetro para suas dimensões são: largura = 50mm, espessura = 6mm e comprimento não inferior a 500mm. Tanto a NBR 5410:2004 quanto a NBR 5919:2001 denominam este barramento de BEP (barramento de equipotencialização principal).

Portanto, fazer uma interligação convenientemente consiste em se conectar todos os aterramentos neste BEP, inclusive as ferragens da edificação, pelo caminho mais curto possível e dela se retirar tantos condutores de proteção PE quantos forem necessários para "servir" a instalação.

Cabe esclarecer que se por qualquer motivo alguma tubulação metálica não puder ser diretamente interligada ao BEP, por exemplo a corrosão galvânica, esta interligação deverá ser realizada de forma direta via centelhador.


Obs: O uso frequente da palavra "conveniente" nos itens anteriores enfatiza que a interligação entre aterramentos deve obedecer a certos critérios, pois interligar aterramentos não é simplesmente interligar um eletrodo ao outro.








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PS: Se fizer um comentário e for pergunta deixe seu celular ou e-mail para sanar sua necessidade.

CONSELHO FEDERAL DOS TÉCNICOS INDUSTRIAIS


TÉCNICO INDUSTRIAL ESCLAREÇA SUAS PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE:


CFT – CONSELHO FEDERAL DOS TÉCNICOS INDUSTRIAIS.
CRTs – CONSELHOS REGIONAIS DOS TÉCNICOS INDUSTRIAIS.  
Faz mais de quatro décadas que um grupo de técnicos iniciou um trabalho pela regulamentação profissional da categoria e criação do conselho próprio, conquistando uma grande vitória com a promulgação da Lei nº 5.524/1968, regulamentada pelo Decreto nº 90.922/1985 graças à mobilização dos atuais líderes do movimento. Em 26 de março de 2018, a sanção presidencial da Lei nº 13.639/2018 pelo presidente Michel Temer representa não somente mais uma conquista histórica, mas principalmente a concretização de um ciclo político e o início de uma nova época para milhões de trabalhadores; a partir de agora, efetivamente valorizados e reconhecidos socialmente como profissionais imprescindíveis para o desenvolvimento técnico do país. E mais: repara também uma injustiça histórica, marcada por perseguição, discriminação e cerceamento da liberdade no que tange à profissão.
1. Os registros dos técnicos no CRTs serão realizados automaticamente?
Sim. A transição será realizada de forma automática, pois os CREAs – Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia repassarão os cadastros dos técnicos para os novos conselhos regionais.
2. Será emitida uma nova carteira de identificação profissional?
Sim. O CFT fará a confecção da nova carteira de identificação profissional do técnico.
3. Como ficam as atribuições profissionais dos técnicos?
As atribuições profissionais são regulamentadas pela Lei nº 5.524/1968 e Decreto nº 90.922/1985. Com a criação do conselho próprio os técnicos poderão exercer suas atividades livremente dentro dos parâmetros legais estabelecidos pela legislação citada.
4. As empresas poderão se registrar nos CRTs e os técnicos poderão ser “responsáveis técnicos”?
Nos casos em que o técnico é o “responsável técnico”, haverá necessidade da empresa procurar o CRT para efetuar o registro, solicitando a inclusão do profissional como “responsável técnico”.
5. A empresa deverá obrigatoriamente continuar registrada no CREA e no CRT?
Não. A empresa que tiver apenas técnico como “responsável técnico” deverá solicitar o cancelamento do registro no CREA e manter registro apenas no CRT. Em caso de haver técnicos e engenheiros em seu quadro de funcionários, a empresa deverá manter registro em ambos os conselhos.
6. Sou técnico e engenheiro registrado no CREA. Como ficará o meu registro?
Nesse caso o CREA não repassará o cadastro para o CRT e seu registro continuará como engenheiro e seu título de técnico será excluído. No entanto, caso você pretenda atuar como Técnico Industrial deverá procurar o CRT para requerer seu registro.
7. Haverá emissão de ART – Anotação de Responsabilidade Técnica nos CRTs?
A ART será substituída pelo TRT – Termo de Responsabilidade Técnica, o qual deverá ser emitido pelo profissional técnico conforme orientações do CFT e dos CRTs.
8. Os órgãos públicos e concessionárias aceitarão o TRT?
Eles são obrigados a aceitar, pois o CFT e os CRTs constituem autarquias criadas por lei federal, com o mesmo valor e grau de importância de outras já existentes.
9. Em que data e local serão realizadas as eleições dos CRTs?
As eleições acontecem nos dias 26 e 27 de setembro de 2018 em todo o país, e os locais serão publicados no site do CFT.
10. Em que estados ou regiões serão constituídos os CRTs?
Todos os técnicos do país serão alocados em seus respectivos CRTs, conforme abaixo:
CRT-01: ACRE, AMAZONAS, GOIÁS, DISTRITO FEDERAL, MATO GROSSO, MATO GROSSO DO SUL, RONDÔNIA, RORAIMA e TOCANTINS
CRT-02: AMAPÁ, CEARÁ, MARANHÃO, PARÁ e PIAUÍ
CRT-03: ALAGOAS, PARAÍBA, PERNAMBUCO e SERGIPE
CRT-04: PARANÁ E SANTA CATARINA
CRT-BA
CRT-ES
CRT-MG
CRT-RJ
CRT-RN
CRT-RS 
CRT-SP
11. Qual é o endereço e telefone do CRT em meu estado ou região?
Até que sejam realizadas as eleições das diretorias executivas e conselheiros dos CRTs, bem como a escolha de suas respectivas sedes, todo o atendimento e informações deverão ser obtidos pelo site www.cft.org.br.
12. Como eu faço para participar do CRT? Como faço para registrar candidatura?
O prazo para registro de chapas encerrou em 12 de setembro de 2018, e as eleições serão realizadas nos dias 26 e 27 de setembro.
13. Preciso pagar outra anuidade no CRT em 2018?
Se você pagou sua anuidade de 2018 no CREA, considere absolutamente em dia com o CRT. Nesse caso você só pagará a próxima anuidade, em 2019.
14. Como devo proceder em caso de pendências financeiras com o CREA?
Essas pendências financeiras deverão ser quitadas com o próprio CREA.
15. Qual é a lei que criou o CFT e os CRTs?
Lei nº 13.639/2018, sancionada em 26 de março de 2018. A mesma lei criou o Conselho Federal e Regionais dos Técnicos Agrícolas.
16. Onde é a sede do CFT?
Setor Comercial Sul – Quadra 02 – Bloco D – Edifício Oscar Niemeyer – 3º Andar – Sala 301 – Brasília DF.
17. Se eu estou me formando em curso técnico, como faço para me registrar no CRT?
Você deverá seguir as orientações que serão repassadas pelo CFT pelo site www.cft.org.br a partir do dia 21 de setembro de 2018; e, posteriormente, pelos sites dos CRT de seu estado ou região.
18. Até que dia o CREA atenderá os técnicos?
Conforme decisão plenária do CONFEA – Conselho Federal de Engenharia e Agronomia, os CREAs atenderão os técnicos até o dia 20 de setembro de 2018. Conforme divulgado, o CFT está discutindo a prorrogação do prazo com o Sistema CONFEA/CREA até que a transição seja definitivamente consolidada.
19. Como faço para registrar o TRT a partir de 21 de setembro de 2018?
Você deverá acessar o site www.cft.org.br e seguir as orientações.
20. Se sou Técnico em Segurança do Trabalho, também faço parte do Sistema CFT/CRT?
Não. O Técnico em Segurança do Trabalho não poderá se registrar no CRT.
21. Sou Técnico Industrial e também Técnico Agrícola. Para qual conselho será enviado o meu cadastro?
Inicialmente, conforme decisão plenária do CONFEA seu cadastro não será encaminhado para nenhum dos conselhos. Nesse caso, nós o orientamos a procurar o CREA de seu estado e apresentar sua opção.
22. O CREA poderá continuar fiscalizando minha atividade profissional e até emitir multa?
Não. O CREA não terá mais essa competência de fiscalizar a atividade profissional dos técnicos, bem como as empresas cujos “responsáveis técnicos” sejam técnicos. Essa responsabilidade será total e exclusiva do Sistema CFT/CRT.
23. E como fica o acervo técnico que mantenho no CREA?
Ele também será repassado para o CRT, conforme determina a Lei nº 13.639/2018.
24. Como faço para entrar em contato com o CFT?
Pelo formulário disponibilizado no site www.cft.org.br, pelo e-mail contato@cft.org.br, pelo WhatsApp (61) 99867-8310 ou ainda pelo telefone 0800 0161515.

casosemergenciais@cft.org.br - Para casos de emergências.

Fonte: CFT




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GERADOR SOLAR - PLACAS FOTOVOLTAICAS




A Placa Solar

A placa solar é um equipamento
essencial para a geração de
energia solar e muitas
pessoas ainda têm dúvidas
e curiosidades sobre ela.
Conhecida também como painel
fotovoltaico, este equipamento
tem funcionamento simples
e já está bastante difundido
em alguns países europeus e
também nos Estados Unidos.

Como saber quantas
placas preciso instalar?

Para ter essa informação de maneira exata, é
necessário que seja feita uma avaliação técnica
na sua residência. Para fazer esse cálculo, os
técnicos e engenheiros levam em conta o quanto
de energia você quer gerar. O mais indicado método 
de calcular o tamanho do sistema de geração de energia
solar é pela média de consumo coletada na conta de energia.
Além disso, ainda existem outros fatores que
influenciam na geração de energia além da
quantidade de placas, como: local de instalação,
inclinação do telhado, grau de insolação etc.
Um sistema pequeno com 6 módulos
fotovoltaicos produz, aproximadamente, 198 kWh/
mês, por exemplo.
Faça seu orçamento aqui?

Elas danificam o telhado?

Na verdade, a placa solar ajuda a preservar o
telhado. É importante ressaltar que se houver
algum problema com o local e for necessário
realizar uma obra, elas são facilmente removidas.
Para entender o funcionamento do sistema
de energia solar é preciso conhecer todos os
componentes desse sistema.
Para iniciar o e-book, falaremos um pouco mais
sobre a placa solar, também conhecida como
painel fotovoltaico, que é responsável por captar a
luz do sol.















É necessário realizar
alguma manutenção?

Elas não possuem partes móveis, não precisam
de manutenção constante e duram até 25 anos.
Além disso, a própria chuva se encarrega de
limpá-las. Mas para um excelente desempenho o
ideal é que uma vez ao ano seja limpado as placas
com produtos de limpeza para vidros, assim garante
que a poeira ou outros intemperes possam obstruir a
passagem livre da luz solar nas células fotovoltaicas. 



Posso usar uma placa
solar apenas para o ar
condicionado?

A melhor forma de utilizar a energia solar no
Brasil é através da instalação de um sistema solar
conectado à rede elétrica. Assim você economiza
na conta de energia como um todo.
A possibilidade de instalar um painel solar apenas
para um eletrodoméstico, como o ar condicionado
por exemplo, não é muito vantajosa, pois seria um
sistema alimentado por baterias, o que torna o
tempo de retorno do investimento muito longo.

É possível removê-las
para outra residência?

As placas são facilmente removidas. É possível
retirar um sistema de energia solar já instalado
e colocar em outro local. Assim como é possível
adicionar mais módulos a um sistema já instalado.
Para remover um sistema já instalado ou
aumentar a sua potência, basta entrar em contato com
uma empresa de energia solar, que irá avaliar o
novo projeto e as novas condições de instalação.




Como funciona
a Placa Solar?

 As placas solares usadas num sistema de energia

solar conectado à rede elétrica são estruturas
formadas por células de silício policristalinas.
Elas podem ser instaladas no telhado de uma
casa, em uma cobertura ou até mesmo no chão.
Sua superfície é composta de células solares que,
ao absorver as partículas da luz do sol, provocam
uma descarga elétrica gerando corrente contínua
ou seja, eletricidade.



As placas solares usadas para o aquecimento de
água absorvem a energia do sol e a transformam
em calor. Esta ação é a captação de energia
térmica.



Já as placas usadas nos sistemas de energia
elétrica solar conectados à rede, que usam a energia
solar para suprir a demanda energética de
casas e empresas, são compostas de células
fotovoltaicas, feitas de materiais semicondutores,
como o silício.

Essas células fotovoltaicas geram uma descarga
elétrica quando há a incidência de raios solares,
ou seja, elas têm a capacidade de gerar energia
elétrica e não calor.

O efeito fotovoltaico dessas células faz com
que elas absorvam a energia do sol, fazendo a
corrente elétrica fluir entre duas camadas com
cargas opostas. Quando as partículas da luz solar
(fótons) colidem com os átomos dessas células,
provocam o deslocamento dos elétrons, gerando
uma corrente elétrica. Isso acontece durante todo
o dia, enquanto houver luz solar.

Para converter essas descargas elétricas geradas
pelas placas fotovoltaicas é necessário o uso
de um inversor de frequência, que irá alterar a
frequência de energia gerada pelo sistema solar
para que seja compatível à usada na rede elétrica
de uma casa ou empresa.

A energia gerada pelas placas está em corrente
contínua e a energia usada em sua casa, por
exemplo, deve estar em corrente alternada. Já
falamos sobre o inversor aqui. Quanto maior for
a incidência de luz solar nas placas, maior será
a geração de energia. 

O Brasil é privilegiado
nesse ponto, pois a maior parte de sua superfície
territorial possui alto potencial para captação de
energia solar.


FAÇA SEU ORÇAMENTO DE GERADOR SOLAR CONOSCO!






ORÇAMENTO AQUI


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